Não é só mais uma rede social, é a rede social mais viciante, interativa e psicótica que existe. Não que seja ruim, é apenas um pouco mais viciante do que deveria ser.
Para quem não conhece, o Snapchat é um aplicativo em que a pessoa grava vários vídeos de até 10 segundos cada um que permanecem no perfil do usuário por 24 horas para que todos possam ver.
Espontaneidade é a palavra que define esse novo aplicativo. Não tem roteiro nem ensaio ou superprodução. Tem apenas uma pessoa com vontade de dividir sua intimidade. As pessoas mostram sua rotina e acabam falando o que realmente pensam, o que faz parecer bem mais natural do que qualquer outra.
Entretanto, o Snapchat tem seu lado ruim. Mesmo mostrando a rotina das pessoas de uma forma bem real, todos tentam ao máximo mostrar seu melhor lado. Todos são animados, divertidos e fazem muita coisa legal. A maioria dos usuários, que grava vídeos tem uma personalidade mais exibicionista, extrovertida, e isso faz com que as pessoas que os seguem e assistem suas vidas incríveis fiquem um pouco decepcionados com a própria vida.
Há uma fuga da realidade quando se acompanha a vida de alguém mais do que a própria. Nossa vida é subordinada ao tempo, temos tempo para viver, para dormir e para plantar o que queremos colher no futuro. Quando usamos nosso tempo observando a vida do outro, não estamos fazendo nada pela nossa própria vida, pois o tempo passa e não volta. E então corremos o risco de entrar naquele ciclo: “Vivemos no automático porque a vida está sem graça, não fazemos nada para melhorar porque estamos vivendo no automático”.
Por que o Snapchat é tão viciante? Porque junta tudo o que um ser humano frequentemente deseja: ser admirado, reconhecido, notado e bisbilhotar a vida alheia…
Todos nós temos comportamento de rebanho, imitamos o outro. Por mais que alguém se sinta revoltado com essa ideia e queira se comportar de forma diferente, todos os anarquistas, rebeldes e afins, ou hipsters, também se comportam iguais uns aos outros… Ou seja, é natural do ser humano se comportar imitando o comportamento do outro que admira. Se podemos ver em tempo real como o outro vive, melhor ainda, uma fonte inesgotável de inspiração para sermos mais interessantes.
Caso você não goste disso e julgue negativamente quem gosta dessa rede social, não se preocupe, você vai encontrar seu nicho. Tem pessoas que falam sobre moda, tem médicos ensinando a como ter uma vida mais saudável, tem nutricionistas te ensinando sobre alimentos saudáveis, tem filósofos te ajudando a levantar mais questões existenciais, tem fofoqueiros dos famosos, tem receitas de comidas veganas…
Se ainda assim você for contra modernidades, você se comporta da mesma forma como todas as pessoas que não gostam de modernidade se comportam.
Então não vamos julgar o gosto dos outros, apenas perceber as consequências dos nossos atos.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.