A grande treta da semana é sobre o famoso deboísmo – uma corrente que surgiu nesta coisa maravilhosa que chamamos de internet. Depois de tanta, mas tanta treta, as pessoas começaram a viver uma nova filosofia de vida: ficar de boas. Mas, com a grande aderência dos usuários pela “filosofia deboísta” – a página do deboísmo do Facebook já tem mais de 380 mil seguidores (e provavelmente quando você estiver lendo vai ter muito mais) –, surgiu a polêmica de que, ser de boas é ser omisso, é ser conformado, é não lutar contra as injustiças. Outras centenas de pessoas se juntaram na página chamada Tretismo – agora com pouco mais de 6 mil seguidores.
Bom, o que seria na internet sem uma boa polêmica, não é mesmo? Eu particularmente acho isso uma grande besteira. Essa história de dividir o mundo entre PT e PSDB, Maus e Bons, Corruptos e Limpos, Petralhas e Coxinhas e, agora, Tretistas e Deboístas me parece ser uma perda de tempo. Sinto muito quebrar essa magia, mas o mundo não é tão dualista e existem outras mil nuances entre o preto e o branco.
Eu, sinceramente, acho que o mundo na internet permite que a pessoa fique num pseudoanonimato que dá um poder muito grande para ofender, maltratar e hostilizar outra. É por isso que, precisamos, sim, ser mais de boas. Isso não significa omissão, não significa não se importar com os grandes problemas políticos e sociais que têm tomado conta do Brasil e do mundo. Não é porque você não vai discutir na timeline do primo da sobrinha da sua tia-avó que você deixou de se importar. Mas ficar batendo a cabeça numa parede de concreto só vai fazer com que você se machuque. E só quem se importa de verdade sabe o quanto isso dói.
Sinto dizer outra coisa: quem discute no Facebook discute sozinho. A própria rede social é programada para que os posts sejam vistos por quem tem mais afinidade com você – e isso também significa afinidade ideológica. Ninguém busca um debate civilizado nas redes sociais, todo mundo gosta mesmo é de falar com o público que tem e que o aplauda de pé.
Não estou dizendo que não deva existir debate – longe disso. Só acho que debater pelas redes sociais, onde as pessoas estão no conforto do seu “anonimato”, soltando seu ódio para quem quiser ler, não vai levar ninguém a lugar algum. Tentar vencer o ódio e a injustiça com mais ofensas e com mais ódio também não. Eu mesma já tive debates interessantíssimos pela rede social, mas na maioria das vezes o bom senso é deixado de lado e as ofensas correm soltas. É possível (eu juro) ter uma posição firme e não sair chamando o coleguinha de coxinha-burro ou de comunista-vai-pra-cuba. O negócio é se manter firme nos argumentos e não perder o psicológico.
Não importa se você é tretista ou deboísta, o importante mesmo é não deixar de se indignar. Mas se indignar pelas coisas certas. Aposto que a foto do menino sírio morto na praia da Turquia, Aylan Kurdi, não saiu da cabeça de ninguém. A humanidade não tem tempo para viver essa dualidade besta e de ficar brigando com quem quer falar sozinho. Existem coisas mais urgentes.
E já que esse papo já cansou, fiquem com a maravilhosa Milk de RPDR. A semana foi pesada, todas e todos merecemos. <3
Beijas!
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.