Você já parou para pensar no que é realmente o consumo? E se precisamos mesmo daquilo que compramos?
Nós compramos por dois motivos, porque precisamos realmente de algo, ou para mostrar para os outros que temos algo.
Quando compramos pelo segundo motivo, estamos buscando na verdade, reconhecimento, aceitação, admiração, amor. Queremos uma boa posição no grupo ao qual pertencemos, e como para a nossa sociedade vale mais o que temos do que o que somos, nos tornamos marionetes de grandes empresas e pessoas muito espertas, porém mal intencionadas. A ideia básica é tirar seu dinheiro sem você perceber.
É mais ou menos assim: você compra uma coisa que não quer, ou não precisa, com o dinheiro que você não tem, pra mostrar para pessoas que você não gosta uma aparência de ser uma pessoa que você não é. Isso realmente não faz o menor sentido. Mas tem uma explicação. As pessoas vivem de uma forma inconsciente, se baseiam em desejos, fantasias e não na verdade. Então surgiu a psicologia do consumo que estuda padrões de comportamento dos consumidores para usar essa característica humana para gerar lucro.
Acredito que o consumo deliberado começou mais ou menos em 1955, depois da segunda guerra mundial o economista Victor Lebow publicou uma recomendação: a nossa economia precisa que o consumo se torne o elemento central do nosso estilo de vida. Precisamos converter o ato de comprar em rituais, o uso de um produto deve ser um ritual que usamos para a nossa satisfação pessoal e espiritual. Devemos satisfazer o nosso ego pelo consumo. Como medir o status social de alguém? Como medir o nível de aceitabilidade de uma pessoa pela sociedade? Como definir o prestígio de um sujeito? Pelo padrão de consumo. O significado de nossa vida deve ser entendido a partir dos padrões de consumo. Precisamos de uma maior pressão em cima das pessoas para se adequarem às novas regras de aceitação social, elas devem expressar sua individualidade a partir das coisas que possuem. Devem consumir, queimar, substituir e descartar em uma velocidade muito rápida.
E isso funciona porque a maioria das pessoas não tem controle sobre o próprio ego. A obsolescência planejada ou programada faz com que algo não funcione mais tão bem com o passar do tempo para que seja descartado rapidamente e comprado um modelo mais novo, sem causar revolta nas pessoas para que elas continuem comprando sem reclamar. E a obsolescência perceptiva é sobre a aparência do objeto. Sentimos vergonha de ter algo velho, nos sentimos infelizes com o que temos, então jogamos fora coisas que funcionam bem porque não estão mais na moda.
Vamos pensar como realmente funciona o consumo. Primeiro é feita a extração, que é a exploração de recursos naturais do planeta que não são repostos, são apenas usados como o petróleo, metais e até mesmo a água. Depois vem a etapa da produção, que é a transformação da matéria prima bruta em produto de consumo. A maioria dos produtos que consumimos são tóxicos, ou feitos de uma maneira tóxica que nos prejudica, ou pela poluição do ar, através das chaminés das fábricas, ou através do nosso contato direto com o produto final. Ninguém realmente quer consumir coisas tóxicas, mas fazemos isso porque não pensamos sobre isso.
Depois vem a fase da distribuição que é vender os produtos o mais rápido possível. Mas você já percebeu que a maior parte de toda a produção vira lixo em menos de seis meses? Utilizamos menos de 10%, conseguimos ter uma ideia disso observando o tanto de lixo que produzimos em uma semana. E esse lixo ou é colocado em um aterro, ou é incinerado. Mas a nossa parte é apenas leva-lo até a rua para que o lixeiro leve embora e ele desapareça. As duas formas de acabar com o lixo poluem o ar, a água, alteram o clima. Não existe jogar fora o lixo do ponto de vista do planeta. A reciclagem, que seria uma forma positiva de resolver essa questão, não dará conta se o ritmo continuar assim.
Resumindo, utilizamos todo o recurso do planeta, contaminamos o ar, a água, as pessoas que trabalham nas fábricas e as que consomem. Para produzir lixo e poluir cada vez mais o planeta. E tudo isso para que poucas pessoas ganhem muito dinheiro. E acontece isso por quê? Apenas porque ainda existem pessoas inconscientes e incoerentes que não pensam nesse processo.
A necessidade das pessoas atualmente é ser feliz. Por isso há um grande comércio por trás dessa ideia. “Abra a felicidade”, “Vem ser feliz”, “Lugar de gente feliz”, entre outras. Por que é nessa época que as pessoas estão mais infelizes do que nunca. E a publicidade se aproveita disso.
Nossa felicidade está declinando. Temos mais coisas, porém menos tempo para o que realmente nos faz felizes. Estamos trabalhando mais do que nunca, e no pouco tempo livre que temos, vemos televisão, onde ouvimos que estamos inadequados, e que precisamos comprar coisas. Ou então estamos bisbilhotamos a vida dos outros nas redes sociais e vendo o que eles possuem. E então fazemos compras para nos sentirmos melhor. O ciclo é trabalhar, ver, comprar. Para acabar com isso é só parar.
Mas felicidade está relacionada a verdades. As pessoas não se sentem felizes, pois não estão vivendo a verdade. Acreditam em uma ilusão, pois temem o sofrimento. Acreditar em fantasias leva a viver uma ilusão e a não ver a realidade. Quando pensamos que o consumo pode chegar a extremos, de fazer com que uma pessoa que se veja completamente endividada seja capaz de tirar a própria vida, percebemos que realmente há algo de muito errado em viver dessa forma.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.