O hall de entrada do Palácio 29 de Março, sede da Prefeitura de Curitiba, recebe a partir da próxima segunda-feira (12), às 14h30, a exposição “Fundação Cultural em Cartaz – a história oficial da cultura em Curitiba”. A mostra lançada em junho de 2014 na Casa Romário Martins em comemoração aos 40 anos da FCC fica em cartaz até o dia 27 na Prefeitura e depois segue para as nove Administrações Regionais durante o ano de 2015.
Segundo a idealizadora e produtora da mostra, Josina Melo, a ideia é mostrar por meio da criação de diversos designers, os inúmeros eventos culturais retratados em cartazes, que delinearam a trajetória da cultura na cidade e dos diversos espaços criados ao longo de quatro décadas. Ela também revela que a ideia da exposição surgiu ao final de uma entrevista com a designer Vivian Schroeder, em 2011, quando vislumbrou a possibilidade de contar a história da FCC através dos trabalhos produzidos pelo setor de Comunicação Visual.
“Esta exposição é uma justa homenagem aos pioneiros da Fundação, tanto na área de programação visual, como de todos os setores da instituição, necessários para produzir-se um evento cultural de qualquer natureza”, diz Josina.
O foco da exposição está nos espaços criados durante as quatro décadas de atuação do órgão e que estão representados em 16 painéis fotográficos (1.30X 80) que também relatam em imagens de cartazes e fotografias de época um passado artesanal e muito criativo.
Estes painéis também contemplam as experiências profissionais de diversos funcionários da FCC, como a jornalista Dinah Ribas, mentora Jornal Mural, ou a bibliotecária Rosana Albuquerque que realizou os festivais de poesia Perhappines, ou ainda o artista plástico Jair Mendes, diretor e mentor do segundo equipamento da FCC: o centro de criatividade de Curitiba, propulsor na época, de inúmeros talentos ali despertados como Elvo Benito Damo, Denise Roman,entre muitos outros.
Os primeiros cartazes para divulgar os eventos, tinham formato A3 e eram criados sobre uma vinheta fixa feita pelo artista visual Rones Dumke, com direção de arte de Dante Mendonça, um dos primeiros Diretores de Arte da FCC.
A abertura da exposição e as legendas por décadas, é da jornalista Maí Mendonça ( ex Diretora da DPC – nos anos 1990). A consultoria técnica ficou a cargo da artista plástica Ana Gonzalez, Coordenadora do Museu da Gravura de Curitiba; a seleção inicial do material (cartazes) teve o apoio das funcionárias Denise Nasser, Zuleika Marge, Vivian Schroeder e Carla Berwig. A seleção final pelo artista plástico, Jair Mendes e Josina Melo.
A coordenação do projeto, idealização e produção foram desenvolvidos pela repórter, produtora cultural e servidora Josina Melo, com apoio do gabinete da presidência e que através desta exposição, resgata a memória da história oficial da cultura na cidade. Revivida através do patrocínio da Ticcolor na impressão dos materiais expostos e apoio cultural do Pátio Batel que produziu o seis mil livretos da exposição.
Quando: de 12 a 27 de janeiro
Onde: Palácio 29 de março (Av. Cândido de Abreu, 817 – Centro Cívico)
Horário: segunda a sexta das 8h às 18h
Data de Lançamento: 15 de agosto
Princesa Adormecida é um longa dirigido por Claudio Boeckel e trata-se da segunda adaptação dos livros Princesas Modernas, de Paula Pimenta (Cinderela Pop). A trama irá conta sobre Rosa (Pietra Quintela), uma adolescente, que assim como qualquer outra, sonha em ter a sua liberdade e independência. No entanto, essa conquista fica sendo apenas um sonho, uma vez que seus três tios que a criaram como uma filha, Florindo (Aramis Trindade), Fausto (Claudio Mendes) e Petrônio (René Stern), superprotegem a menina a todo custo, não permitindo que ela viva as experiências que a adolescência traz. Quando Rosa completa seus 15 anos, ela descobre que o mundo ao qual ela pertence, na verdade é um sonho, e o mundo com o qual ela sonhava, é a sua verdadeira realidade. Rosa é uma princesa de um país distante e, por isso, sua vida pode estar em perigo. Rosa é mais que uma simples jovem que vai à escola e se diverte com sua melhor amiga e troca mensagens com o seu crush. Um mistério do passado volta à tona e uma vilã vingativa coloca sua vida em perigo.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Dirigido por Fede Álvarez, Alien: Romulus é um thriller de ficção científica que retorna às raízes da franquia de sucesso Alien, o 8º Passageiro (1979). Ambientado entre os eventos do filme de 1979 e Aliens, O Resgate (1986), a trama acompanha um grupo de jovens colonizadores espaciais que se aventuram nas profundezas de uma estação espacial abandonada. Lá, eles descobrem uma forma de vida aterrorizante, forçando-os a lutar desesperadamente por sua sobrevivência. O elenco inclui Cailee Spaeny, David Jonsson, Archie Renaux e Isabela Merced. A produção é assinada por Ridley Scott, enquanto o roteiro é de autoria do próprio Álvarez, baseado nos personagens criados por Dan O’Bannon e Ronald Shusett. Com essa nova abordagem, o filme busca resgatar a atmosfera claustrofóbica e o terror psicológico que consagraram a franquia, prometendo agradar tanto aos fãs antigos quanto aos novos espectadores.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Meu Filho, Nosso Mundo, longa dramático do renomado diretor Tony Goldwyn, irá acompanhar o comediante de stand-up, com casamento e carreira falidos, Max Bernal (Bobby Cannavale) e por conta dessas complicações da sua vida, ele convive com o seu pai, Stan (Robert De Niro). Max têm um filho de 11 anos, chamado Ezra (William A. Fitzgerald), junto com a sua ex-esposa, Jenna (Rose Byrne), com quem vive brigando sobre a melhor maneira de criar o menino, uma vez que o mesmo é diagnosticado com o espectro autista. Cansado de ser forçado a confrontar decisões difíceis sobre o futuro do filho e decidido a mudar o rumo do jogo, Max parte com Ezra em uma viagem de carro cross-country para encontrar um lugar onde possam ser felizes, algo que resulta em um impacto transcendente em suas vidas e na relação íntima de pai e filho.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Protagonizado por Haley Bennett e dirigido por Thomas Napper, o A Viúva Clicquot apresenta a história de Barbe-Nicole Ponsardin – uma viúva de 27 anos que depois da morte prematura do marido – desrespeita as convenções legais e assume os negócios de vinho que mantinham juntos. Sem apoio, ela passa a conduzir a empresa e a tomar decisões políticas e financeiras desafiando todos os críticos da época ao mesmo tempo em que revolucionava a indústria de Champagne ao se tornar uma das primeiras empresárias do ramo no mundo. Hoje, a marca Veuve Clicquot é uma das mais reconhecidas e premiadas do setor e sua ousadia já a sustenta por 250 anos de história.