Se você acha que estamos vivendo em um mundo muito politicamente correto, tenho uma novidade pra te contar: talvez você possa ser o babaca da vez. Falar mal dos outros, fazer piadas com coisas que não te diz respeito não te faz uma pessoa melhor. Não é de hoje que ouço: “Ah, não dá pra fazer piada com nada que as pessoas se ofendem com tudo”. Qual é a novidade ai? Será que se fizessem piadas sobre você, sobre coisas que você não pode mudar em você ou sobre características que as pessoas utilizam para te diminuir perante as outras pessoas, você não se ofenderia? Pode ter certeza que sim.
Esse é um papinho que me cansa. “Antes as pessoas não se ofendiam com tudo”. Já pensou que, talvez, as pessoas sempre se ofenderam, mas não tinham voz nem forças para falar? Como me disseram uma vez: “Será que não posso não gostar de gays sem ser homofóbico?”. Não, não pode. Se você não gosta de uma pessoa APENAS por conta de sua orientação sexual, isso é sim homofobia. Se você menospreza mulheres, faz piadinhas de estupro, se acha no direito de agarrar meninas na balada sem nem perguntar se elas querem aquilo ou não ou se você acha que quando uma mulher diz não ela está fazendo charme, isso é machismo SIM. E nem venha falar de liberdade de expressão. Você é livre para falar o que você quiser, mas saiba que seu discurso tem consequências – muitas vezes, criminosas. E é claro, não é uma licença para ofender os outros e para disseminar seu ódio por ai.
Ah, e as piadinhas… Não sei vocês, mas acho muito fácil fazer piadas com situações que você nunca passará. É fácil para um branco fazer piadas sobre negros, homem fazer piadas sobre estupro, heterossexuais fazer piada sobre gays e lésbicas e por ai vai… E se você acha que pode se desculpar pelas piadas machistas, racistas e homofóbicas dizendo que “não tem nada contra, até tem amigos que são gays, negros, lésbicas, etc”, desculpa, mas não cola. Isso se chama intolerância com a diferença. Simples assim. Outra coisa – não é preciso ofender os outros para ser engraçado.
E mais uma coisa, senhor politicamente incorreto – acho que estamos sim, mais politicamente corretos e buscamos cada vez mais justiça e igualdade – até mesmo em nosso discurso. Passamos a nos importar mais com as diferenças e respeitá-las e isso é sim, um grande avanço. Como a cantora Pitty certa vez escreveu em seu twitter: “pois eu não volto pra cozinha, nem o negro pra senzala, nem o gay pro armário. O choro é livre (e nós também)”. Supera esse preconceito ai, babaca. Quem sabe a vida fica mais leve pra você – e para todos nós.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.