“O que me chama a atenção é que, mostrando esse mundo e as diferenças nessas vidas, a humanidade transcende todas as suas divergências”, Indhu Rubasingham.
Um grupo de seis travestis filipinas vivem ilegalmente em Tel Aviv, Israel. Durante seis dias da semana, trabalham como cuidadoras de judeus ortodoxos idosos, em tempo integral. A maior parte do dinheiro que recebem mandam de volta para suas famílias filipinas, que as rejeitaram por não concordarem com suas preferências sexuais e de gênero.
Na única noite de folga, elas se reúnem para transmitir parte de suas essências pessoais e correr atrás de seus sonhos como drag queens. O grupo, chamado de The Paper Dolls, enxerga Israel como um espaço de liberdade, onde podem viver sua sexualidade e transmitir sua cultura.
Essa história real é contada no documentário Paper Dolls, do diretor Tomer Heymann. Vencedora de inúmeros prêmios, como o de Melhor Documentário no Festival de Berlim de 2006, a obra explora novas noções sobre a imigração mundial e as concepções de família. Essas seis filipinas demonstram, mesmo em meio às péssimas condições de trabalho, ameaças nas ruas e medo de bombardeio, uma grande generosidade de espírito, humanidade e luxúria.
De início, o documentário contava com 6 episódios. Ele trazia as tramas que envolviam a vida das integrantes do Paper Dolls, desde o relacionamento familiar entre elas até a busca por espaço na comunidade gay israelita. Mas a obra logo foi compactada e virou um filme com 80 minutos.
Em 2013, o Tricycle Theatre, de Londres, adaptou a vida das filipinas para o teatro. O musical, dirigido por Indhu Rubasingham, respeita a história das drags e traz todo o significado do grupo através de músicas pop e dos tradicionais vestidos feitos com folhas de jornal.
Em São Paulo, a história das filipinas inspirou um grupo artístico a construir um espetáculo de dança, o PaperDolls, que “parte do hibridismo linguístico, sexual, corporal, estético e de gênero para a sua fundamentação”. O espetáculo ocupou o espaço do SESC Ipiranga, em agosto de 2014, e trouxe uma reflexão sobre o movimento trans na sociedade. Parte da intervenção pode ser conferida no vídeo:
A principal mensagem da obra é que, não importa com o que você pareça, sempre será respeitado como um ser humano. E essa é a principal luta de Paper Dolls. Uma luta por respeito e reconhecimento pelo trabalho e pelas artistas que elas são.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.