Na tentativa de sempre trazer um assunto da semana por uma perspectiva feminista, pensei em falar sobre o suposto fim do casamento de Tom Brady e Gisele Bündchen e também do fim do relacionamento de Ben Affleck e Jennifer Garner e, é claro, da famosa babá – que, para muitos veículos de comunicação, nem nome tem. Mas né, uma vagabunda que acaba com tantos casamentos nem merece ter nome, certo? Nem preciso dizer que não, não está certo. O nome dela é Christine Ouzounian, e, bom, quem estava em um relacionamento monogâmico e deveria ser fiel era o Ben Affleck. E o Tom Brady. O coletivo Think Olga (<3) bem definiu – Ben Affleck é o pivô da separação de Jennifer Garner e Ben Affleck. Certo? Então deixem a Christine em paz.
Mas bom, até ai estamos entendidas. O que eu quero falar, na verdade, é sobre a repercussão desse assunto nas redes sociais. Cansei de ver mulheres dizendo que, se até a Gisele que é linda, rica, magra e poderosa é traída, o que será de nós, reles mortais?
Não é de hoje que mulheres que são traídas pelos seus maridos e namorados acabam saindo como as coitadas que não conseguiram “segurar” seus homens – porque, né, homens são assim mesmo. Sempre tentam explicar traições pela natureza do homem, como se eles não tivessem nenhuma capacidade de controlar seus impulsos. Faça-me um favor! Isso até podia ser verdade no homem pré-histórico, mas já evoluímos muito e Darwin deve se remexer no túmulo com essa afirmação.
E não ouvimos isso só no nosso dia a dia – o que é muito comum –, já que essa máxima machista também atinge as estrelas de Hollywood. Por exemplo: que atire a primeira pedra quem nunca pensou isso da atriz Jennifer Aniston logo depois que ela e Brad Pitt terminaram a relação e ele prontamente começou outra com a Angelina Jolie? Até hoje ela carrega essa imagem de mulher “largada”, mesmo já tendo afirmado um milhão de vezes que já namorou outras pessoas e superou o fim do casamento faz tempo.
Não estou aqui querendo problematizar a traição em si, porque cada um sabe da sua vida e do seu relacionamento. Também não estou dizendo que temos que crucificar os homens que traem, pois isso não nos diz respeito. Cada um sabe da sua relação e de suas obrigações com o parceiro e parceira. E nisso ninguém tem que dar opinião.
A quem interessar possa: se o namorado, marido ou qualquer coisa que você queira chamar (o mesmo vale para namoradas, esposas e afins) te traiu, não é culpa sua que não soube segurá-lo ou segurá-la. Relacionamentos são assim, as pessoas são assim. Brigam, se separam. Traem. E não pense que fazer de tudo para agradar a seu parceiro – até as coisas que você não quer nem gosta – na expectativa que ele não traia vai adiantar. Não vai.
Se a pessoa quer te trair, ela vai. Independente do que você faça. Então, sem essa de se culpar nem de culpar as amigas por um relacionamento ter acabado, ok? Ah, e pare de ver a mulher traída como coitada. Não tenha pena. A vida é assim – a gente cai e levanta e é muito maior do que um (e apenas um) relacionamento. Vamos nos amar mais e ter segurança de quem somos e do que sentimos. E o resto é resto.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.