A cultura é muito presente na capital paranaense, representada também em dezenas de espaços culturais, tanto públicos quanto privados. Os Museus ganham destaque, reunindo desde peças históricas quanto conteúdos artísticos antigos e contemporâneos. Alguns funcionam junto com pontos turísticos da cidade, facilitando a visitação. Confira nossa lista!
Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o MON, como é conhecido, é um dos maiores museus da América Latina. Conta com diversos salões de exposição, áreas externas e jardim de esculturas. Nas mostras de acervo e fixas, há peças centenárias de culturas africanas e asiáticas. Um artista que representa o Paraná, Poty Lazzarotto está em destaque no MON, com centenas de obras. Quem ver pela cidade painéis desse artista, vai logo reconhecer nas paredes do museu. O MON abre de terça a domingo, das 10h às 18h, e tem entrada gratuita na quarta-feira. Ingressos custam R$ 15 (meia) e R$ 30 (inteira).
R. Mal. Hermes, 999.
Enquanto espera para conhecer a Torre Panorâmica, o visitante pode conhecer o Museu do Telefone. O espaço fica anexo à torre, e apresenta aparelhos antigos, contando a história da telefonia no Paraná e sua evolução. Uma maquete da Torre Panorâmica também está em exposição.
R. Prof. Lycio Grein de Castro Vellozo, 191
O MAI (Museu de Arte Indígena) é o primeiro museu particular no país dedicado exclusivamente à produção artística dos nossos povos originários. Com mais de 1500 peças, apresenta máscaras, plumárias, cerâmicas, bancos, cestaria e objetos ritualísticos, numa grande variedade. Os espaços ainda abrigam mostras temporárias, como de fotografia de povos indígenas, e salas que trazem documentários. No saguão de entrada, funciona a Galeria Macunaíma, que expõe artesanatos de diferentes estados e culturas do Brasil, com peças à venda. O MAI funciona de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h30, com entrada a R$ 12 (meia) e R$ 24 (inteira).
Av. Água Verde, 1413.
No mesmo casarão histórico, no Solar do Barão, funcionam dois museus. O Museu da Fotografia foi o primeiro desse gênero no país, fundado em 1998. Seu acervo tem mais de mil registros de nomes como Sebastião Salgado. Exposições temporárias acontecem com frequência. No Museu da Gravura, há um acervo de mais de cinco mil obras, até de Andy Warhol. O espaço realiza exposições frequentes também com nomes contemporâneos.
R. Pres. Carlos Cavalcanti, 533.
O Museu Egípcio Rosacruz abriga um complexo de três estruturas dedicadas à cultura do Egito antigo. Um desses espaços é inteiro dedicado à Tutankhamon, o faraó menino, com réplicas de utensílios encontrados nas escavações da sua tumba. No espaço Museu Egípcio, peças resgatam a cultura e organização social e religiosa daquele país, além de contar com uma múmia real, que viveu há 2700 anos. O terceiro ambiente é um museu a céu aberto, com esfinges, um templo e um obelisco que resgatam a arquitetura da época. Ingressos variam de R$ 5 a R$ 10.
R. Nicarágua, 2620.
Inovação e tecnologia são os conceitos que norteiam o Connect Week. Em sua segunda edição, o evento se consagra como referência no setor, conectando empresários, startups, investidores, estudantes e entusiastas de diferentes ecossistemas que pensam novas formas de revolucionar mercados e relações. Em 2024, contará com 120 eventos simultâneos, que vão de palestras a premiações espalhadas por toda Curitiba, reafirmando o tema “Inovação para todos”. O Connect Week acontece de 14 a 23 de junho, com inscrições e mais informações em connectweek.com.br.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.