Curitiba vai ganhar um presente especial em 2016. O Museu de Arte Indígena – MAI abre suas portas em sede própria, no primeiro semestre do ano, no bairro Água Verde, na capital paranaense. O museu particular, o primeiro do Brasil dedicado exclusivamente a esta produção artística, conta com um dos maiores acervos do mundo. São cerca de 700 peças divididas entre arte plumária, adornos, cerâmica, cestaria, instrumentos musicais, objetos ritualísticos e utilitários. O MAI buscando parceiros e captando patrocínio de empresa que tenham recursos de Lei Rouanet para investir no projeto.
A proposta do MAI é estimular a autorreflexão. A partir da observação dos objetos expostos, o visitante terá subsídios que, somados à explicação da visita guiada, poderão gerar uma nova compreensão e re-significação da cultura indígena, explica a idealizadora do museu, empresária Julianna Podolan Martins. Há mais de uma década, Julianna pesquisa e realiza expedições a diversas etnias brasileiras. “Para compreender quem somos, precisamos integrar a cultura indígena à cultura brasileira”, completa.
O MAI traz em seu âmago a crença de que a transformação da sociedade passa pela inclusão. “Ao conhecer os rituais, hábitos e valores, vamos nos deparar com conceitos que nos parecem muito contemporâneos e vamos perceber que eles são naturais e sempre estiveram presentes na cultura de quem chegou aqui muito antes da gente”, conta Julianna. Ela destaca, por exemplo, o consumo sazonal, a slowfood, o eco friendly, viver com o essencial, exercitar a co-housing, a importância da coletividade, enfim, diversos princípios que estão muito em voga atualmente e são essenciais ao indígena.
O MAI nasceu em Clevelândia, no interior do Paraná, em 2009, com o objetivo de resgatar e preservar a cultura indígena brasileira. A qualidade de seu acervo e os cuidados constantes na manutenção e conservação das peças permite aos visitantes uma verdadeira imersão na cultura indígena. “Queremos democratizar este acervo, considerado o mais importante acervo particular da América Latina”, completa.
O MAI é fruto de 17 anos de trabalho da pesquisadora, em inúmeras expedições às regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil. As peças garimpadas por Julianna contemplam a diversidade cultural das principais etnias do território nacional. Com curadoria de Ana Itália Paraná Mariano, o museu irá proporcionar uma experiência sensorial, cultural, filosófica, comportamental e artística através da descrição de cada objeto do acervo. Um amplo espaço de eventos reproduz a arquitetura e atmosfera de uma oca. Todas as áreas do MAI foram projetadas para receber cada uma das categorias do acervo. O espaço foi construído com a mais recente tecnologia de climatização, para assegurar temperatura e umidade do ar necessárias para conservar os objetos, muitos deles raros e delicados. O MAI fica na Avenida Água Verde, 1.413, bairro Água Verde, Curitiba.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.