O Brasil é o maior produtor de café do mundo, com uma área de 2,24 milhões de hectares de produção do grão, totalizando aproximadamente 50,4 milhões de sacas ao ano. Já quando o assunto é consumo, a região Sudeste do país é destaque neste quesito, sendo responsável por 45% do consumo nacional.
Com a alta demanda, microcafeterias ganharam força nas principais capitais do Brasil e, atualmente, estão se espalhando por todas as regiões, principalmente no modelo “to go”. A rede curitibana Go Coffee, grande referência e pioneira no segmento, nasceu na capital paranaense em 2017 e já conta com 170 unidades abertas em 65 cidades brasileiras. Em 2022, a rede comercializou aproximadamente 30 toneladas de café e atingiu o faturamento de R$ 40 milhões. Para 2023, a expectativa é aumentar essa demanda com a inauguração de 100 novas lojas e faturamento anual de R$ 100 milhões.
De acordo com o sócio fundador da Go Coffee, André Henning, o modelo de negócio da empresa segue bases internacionais, a partir de estudos de cafeterias americanas e europeias. “Quando a marca surgiu em Curitiba, não tínhamos um café 100% ‘to go’ na cidade, sem nada de louça ou qualquer incentivo para consumir no local“, conta. A primeira loja, localizada no bairro Batel, contou com um projeto de apenas 25m², com cardápio autoral de bebidas e ambiente instagramável, um formato pioneiro no país. “Nos concretizamos a cafeteria mais cool do Brasil”, comemora.
A expansão da marca teve início seis meses depois com a inauguração de duas novas lojas próprias, também na capital paranaense. Em seguida, foi dado início ao processo de franchising, já com possibilidade de lojas maiores, permitindo à marca oferecer também snacks e petiscos de criações licenciadas para acompanhar o café. “Não expandimos através de uma empresa terceira, mas sim de forma interna. Criamos um modelo de background que desse certo, para só depois dar início ao processo de franchising”, diz Caio Nardes, sócio e CFO da Go Coffee. “Nosso grande diferencial é, com certeza, a não cobrança de royalties”, complementa.
Na Go Coffee, o franqueado paga a taxa de franquia para ter o direito de uso de marca, mas não possui qualquer vínculo de mensalidade. A empresa funciona como uma fábrica distribuidora de insumos e produtos, com produção de doces e desenvolvimento de bases para bebidas. “Somos uma das únicas empresas do Brasil que desenvolveu os próprios xaropes e itens de consumo. E isso oferece segurança ao franqueado, porque ele sabe que do Rio Grande do Sul ao Ceará todos estarão com o mesmo muffin, o mesmo cookie e as mesmas bebidas padronizadas”, aponta André Henning.
Além disso, a Go Coffee se compromete em contrato a repassar aos franqueados mercadorias com valor inferior a praticada no mercado. “Comprando mais barato, a lucratividade do franqueado aumenta. E se ele vende mais, eu também vendo mais. Assim conseguimos fomentar uma rede sustentável e de economia circular”, explica.
Entre os destaques do cardápio da Go Coffee estão os famosos frappes, com destaque para o Caramel, à base de creme ou café, bastante caramelo e finalizado com chantilly. Já na parte de bebidas quentes, a rede oferece diversas opções diferentes, que vão desde o tradicional Espresso até o Camelotto, preparado com espresso, leite vaporizado e calda de caramelo, e o Chocomallow, à base de chocolate quente cremoso e marshmallow maçaricado.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.