Essa semana surgiu um post muito interessante nas redes sociais da vida e que foi motivo de reflexão com as mulheres que trabalham comigo (<3). – o ar condicionado como um fruto do machismo. Hãn? Sim, isso mesmo. Todos e todas devem estar de acordo de que a temperatura padrão para os aparelhos de ar condicionado normalmente é de 21 ou 22 graus. Pois é, essa é a temperatura confortável para o corpo dos homens e só dos homens. Para as mulheres, a temperatura mais agradável fica entre 24 e 25 graus, o que acaba gerando frio e desconforto para grande parte das trabalhadoras. Quem nunca passou por isso?
O assunto veio à tona por conta de uma pesquisa de dois cientistas da Universidade de Maastricht, na Holanda, que acompanharam dezesseis mulheres aos seus locais de trabalho enquanto utilizavam roupas leves. Como resultado, perceberam que a taxa de metabolismo delas foi de 20% a 32% mais baixa do que a usada para estabelecer os ditos padrões de temperatura ideal nos escritórios. Pois é, nem o ar condicionado escapa do machismo impregnado nessa sociedade. Mesmo em escritórios que tem mais mulheres – o que já é difícil (e que eu trabalho é um deles)- acabamos reproduzindo um padrão que não é o nosso.
Me peguei pensando em quais outras atitudes somos condicionadas (com o perdão do trocadilho) a tomar mesmo sem refletir. Resolvi então utilizar outro exemplo pessoal. Nesta semana, voltei a praticar atividades físicas em uma academia. Como trabalho muito tempo sentada e vou direito para os bancos da faculdade, estava me sentindo mal e senti a necessidade de me mexer, voltar a ter a presença da endorfina na minha vida e, por que não, emagrecer um pouco para ter mais qualidade de vida.
Chegando lá, o professor me perguntou: “por que você veio para a academia?”. Contei a mesma história que acabei de contar para vocês, mas resolvi fazer uma experiência antropológica (rs) e não mencionei emagrecimento nos meus objetivos. Não deu outra. Como resposta, recebi: “E você está satisfeita com o seu corpo?”. Respondi que sim. Não pude deixar de notar o olhar de surpresa do professor, que não deve estar acostumado com essa resposta.
Será que devemos causar surpresa ao nos satisfazermos com nosso próprio corpo? Não deveria ser o contrário? Poxa, eu digo pra vocês: eu sei que não é fácil, com as revistas, os sites, o mundo dizendo como você deve que ser e da forma que o seu corpo deve ter. Mas, faça um exercício: olhe ao seu redor e veja quantos corpos diferentes existem. Por que logo o seu tem que estar em um padrão que nem existe?
Assim como aceitar a temperatura no ar condicionado como natural e um padrão para o corpo humano – o que já vimos não ser verdade – por que aceitar o julgamento dos outros sobre uma coisa tão pessoal quanto seu corpo? Vamos nos livrar disso ai, amar nossos corpos e aumentar o ar condicionado para os 25° que todas nós merecemos. Chega de frio e de julgamento. 🙂
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.