A união de heróis mais aguardada pelos amantes do gênero enfim aconteceu com a chegada de Liga da Justiça. Seguindo as tramas apresentadas em ‘Batman vs Superman’ e ‘Mulher Maravilha’, aqui está a ligação para consolidar o Universo Cinematográfico da DC. O medo se instaurou num mundo sem o Superman e aproveitando deste momento de fraqueza, uma invasão alienígena está prestes a acontecer; liderada por Lobo da Estepe e seus pandemônios. Para impedir tal destruição e salvar o mundo, um grupo formado pelos maiores super-heróis precisa existir. E aí entram em cena Batman, Mulher-Maravilha, Aquaman, Ciborgue e Flash.
“Conhecemos” novos heróis, desconhecidos nos cinemas e que precisam ser apresentados. Podemos dizer que nessa parte tudo saiu nos conformes, apesar de alguns furos narrativos. As atuações são bem distintas e vão desde um durão Rei de Atlântida de Jason Momoa até um dramático Ciborgue (Ray Fisher), certamente o personagem que melhor precisará ser desenvolvido. Já Ezra Miller é um razoável Velocista Escarlate, não pela sua interpretação e sim pelo modo que o retrataram em cena. Dando um ar abobado/medroso que encaixa boas piadas, mas muitas vezes estraga cenas com comédia desnecessária ao estilo Marvel.
Junto deles encontra-se a deslumbrante Gal Gadot, que dá novamente um show de carisma e presença como a guerreira amazona. Ao lado de Ben Affleck e Henry Cavill com seus mornos Batman e Superman, respectivamente. Se entre o grupo tudo parece caminhar bem e até demonstram boa sincronia em cena, o mesmo não pode se dizer do vilão. O desconhecido Lobo da Estepe possui ambições vagas, apesar de conectadas ao vilão maior Darkseid, e ele é tão bem feito digitalmente que não se encaixa no filme. Todas as suas cenas parecem retiradas de um jogo de vídeo-game e não de uma produção hollywoodiana. No geral, os efeitos gráficos são excelentes, mas muito distantes da realidade; elimina por completo o quase já não existente realismo.
Repleto de problemas estruturais desde o início, Liga da Justiça sempre foi tratado como um reinício para tudo. O diretor/roteirista Zack Snyder comandou o que não seria mais uma continuação e sim uma história de origem. Porém, já no final da produção, Snyder precisou abandonar a Liga e para seu lugar entrou Joss Whedon, responsável total pelos dois ‘Vingadores’; escolha pra lá de ousada.
Já criticada anteriormente pelo tom sombrio, a DC/Warner deixa a Liga da Justiça longe disto. Talvez pela participação de Whedon, tornou-se mais leve de assistir e não cansa. A duração é de 2 horas, bem distribuídas entre introdução, desenvolvimento e conclusão; sem saturar nada e intercalando bem com ação de qualidade para manter o ritmo acelerado.
Enfim, Liga da Justiça é grandioso e um entretenimento de primeira qualidade. Só que sofre de problemas bobos na composição dos personagens e encaminhamento da trama, fica nítido que vários cortes/modificações foram realizados. Parece que falta emoção em cena, como se no meio de toda a correria para fugir da “pressão” apenas jogaram os fatores na tela para que se virassem sozinhos. Assim como a Marvel se desenvolveu brilhantemente, o mesmo pode ocorrer facilmente aqui e Liga de Justiça é apenas o primeiro passo. Espera-se que tal Universo da DC cresça e melhore muito mais, pois quem ganha com isso somos nós.
Nota: 8,0
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