Antes mesmo de engravidar eu já pensava que, quando tivesse a minha filha, iria guiá-la ao mundo da leitura. Tinha esse desejo muito claro, mas não sabia ao certo em qual momento iria começar a fazer isso. Confesso que, antes mesmo de ela nascer, até já tinha livros. Lembro ainda que, em um dia qualquer, pensei: se um bebê pode ser incentivado a ouvir boas músicas ainda na barriga da mãe, por que não incentivar a leitura lendo um livro para a minha filha enquanto ela ainda é um bebê? Então, em vez de cantar uma cantiga, como sempre fazia, peguei um dos pequenos livros e comecei a ler. No inicio me senti meio boba, mas tomei gosto e ela dormiu.
Hoje, buscando orientação profissional com a pedagoga Luciana Tavares Ceslinski, assessora pedagógica da Editora Positivo, descobri que realmente estava certa. Segundo ela, a “literatura infantil pode ser apresentada à criança desde muito cedo, antes mesmo de começar a falar, pois ela já começa a elaborar seus pensamentos e sua visão de mundo por meio das expressões que lhe são oferecidas, palavras, gestos e estímulos visuais e sensoriais”.
Com o passar do tempo, ela crescendo e entendendo melhor, percebi que não era mais o tom suave na voz que a fazia ficar interessada, mas sim as representações. Quanto mais eu interpretava, inventava e fazia verdadeiras “micagens”, mais ela se interessava. Logo, já falando, minha filha começou a querer cada vez mais livros e até a ter suas histórias preferidas. Não queria deixar que esse encantamento se perdesse e tratei de buscar outra atitude. Mudei os vários livrinhos dela de lugar no quarto. Deixei todos à mão para ela mesma pegar e fazer a “leitura” que quisesse e quando quisesse. Deu certo! Ela ama os seus livros! Confesso que nas sextas, inclusive, fico ainda mais orgulhosa, pois é o dia do brinquedo na escolinha, mas ela sempre quer levar um livro. E leva! Quer brinquedo melhor?
De acordo com a pedagoga Luciana, quanto mais lemos para a criança, mais incentivamos a formação do pensamento estimulando a organização de diferentes possibilidades. “O livro deve ser sempre um convite ao pensamento imagético, e o texto, seja ele escrito ou descrito em imagens, deve conter encantamento e ludicidade”, explica. Uma prova de que este contato já traz um resultado benéfico para a fala eu mesma pude constatar em minha filha com seus apenas 2 anos e 4 meses. Seu vocabulário já é bastante vasto e, como eu leio bastante para ela, é possível notar o uso de plurais e até mesmo algumas conjugações de verbo. Um exemplo: “Olhe, mamãe, cadê os papais dos bebês?” — ou então: “Ai, mamãe, você não sabe fazer, deixa que eu faço, tá bom?”.
A única coisa preocupante: quero comprar todos os livros legais que eu encontro para ela, e isso vai exigir dinheiro!
Para auxiliar as mamães que querem inserir os livros na vida dos seus filhos, segue abaixo algumas sugestões de coleções:
Coleção Histórias à Vista!
São livros sem textos, apenas com imagens, servindo para explorar a linguagem dos pequenos
Coleção Fio a Pavio
Livros com textos curtos, poemas e histórias com conteúdos por meio de metáforas
Coleção Pequenas Grandes Histórias
Abordam com uma linguagem própria para as crianças os contos das histórias clássicas
Coleção OQO
Livros criativos que despertam as emoções dos pequenos leitores
Coleção de cena em cena
Peças teatrais escritas especialmente para o público infantil
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.