Considerando o que o diretor James Mangold atingiu com Logan, nada mais justo do que dar uma chance ao seus novos projetos, mesmo que a princípio eles não pareçam a ideia mais interessante de todos os tempos. Ford vs Ferrari é um destes casos e prova que, sim, Mangold tem estilo mas, não, não é sempre que ele vai revolucionar o gênero no qual se aventura.
Ford vs Ferrari conta a história real de Ken Miles (Christian Bale), um mecânico antissocial que é piloto de corrida nas horas vagas e recebe de seu amigo e piloto aposentado Carroll Shelby (Matt Damon) a proposta de desenvolver e pilotar o carro que vai finalmente levar um fabricante americana – a Ford, neste caso – a vencer o circuito 24h de Le Mans.
O filme faz um bom trabalho em estabelecer as jornadas de seus dois protagonistas. Shelby precisou se aposentar antecipadamente da vida nas pistas e até encontrar a Ford, não havia encontrado uma boa forma de lidar com isso. Enquanto Miles estava tendo problemas financeiros e profissionais por causa de seu comportamento difícil. Desta forma, ao aceitar o convite de Shelby, Miles precisaria aprender a lidar com os egos das figuras corporativas envolvidas nos bastidores das grandes corridas.
No entanto, cada obstáculo que surge no caminho do herói parece ser resolvido rapidamente. Nesse ponto, também, alguns clichês de masculinidade que poderiam já ter sido exterminados teimam em surgir. Como a mulher completamente devota ao marido, mas preocupada com o bem-estar do filho, ou a discussão entre amigos que fica tudo bem após eles saírem no soco. Somando isso à quantidade de merchandising disposta no filme, não é de se duvidar que todo seu orçamento veio de anunciantes.
Isso não quer dizer, no entanto, que o filme não seja cativante. A atuação de Bale é exemplar, o ator nasceu para viver antissociais. O bromance entre os protagonistas é singelo e divertido. E a sequência final, ainda que não traga grandes surpresas, é bem filmada e montada de um jeito que vai emocionar.
No fim, Ford vs Ferrari é um filme com aquela carinha familiar de histórias de superação e gênios não compreendidos, mas que nunca se arrasta e é belíssimo de se observar.
Crítica por Júlio Rocha, especial para o Curitiba Cult.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.