Algum dia dessa semana vi um desses cards do Facebook que me deixou pensativa. O texto dizia – “Eu sou como as outras. Ser diferente não vai te poupar do machismo, os mesmos abusos e a mesma sabotagem que sofrem todas as mulheres” – ou algo desse tipo. Fazendo a Carrie Bradshaw de Sex and the City, i couldn’t help but wonder… Estamos erradas em nos diferenciar umas das outras e nos orgulhar de não ser uma “qualquer”?
Já escrevi um texto sobre sororidade, mas acho que esse tema ainda é pouco explorado – e é uma ideia revolucionária que pode trazer problemas para o patriarcado. E é isso mesmo que queremos fazer, então ótimo. Que atire a primeira pedra quem nunca saiu por ai dizendo que não é como as outras, não pensa como as outras, não será como as outras. Mas quem são as outras? Por que temos tanto medo de ser como as outras? Se nos esforçamos tanto para termos o direito de sermos livres, por que continuamos achando que somos umas melhores do que as outras?
Agora, chega de perguntas – vamos tentar algumas respostas. Quando reproduzimos esse discurso de não ser qualquer uma, estamos reforçando tudo o que lutamos contra. Pois eu sou sim qualquer uma. Sou qualquer mulher que sofre com as cantadas na rua, que tem medo de andar sozinha ou de usar a roupa que bem entender. Sou aquela mulher que você viu da janela do ônibus sendo atacada por olhares carnívoros enquanto ouvia coisas que ninguém quer ouvir de um estranho. Sou qualquer uma e tenho medo de pegar ônibus a noite de batom vermelho porque coisas ruins podem acontecer diante dos olhares – seja de reprovação das outras mulheres ou dos homens que te julgam como presa fácil. Sofro violência de gênero, sofro pressão sobre o meu corpo, sobre a minha personalidade, sobre minhas decisões. Eu vejo mulheres sofrendo e eu me achar diferente dela só faz com que essa violência se espalhe. Sou sim, qualquer uma. E as outras, minha amiga – as outras sofrem o mesmo que você.
Não estou dizendo que não somos diferentes em vários aspectos. E é claro, sem as nossas diferenças o mundo não teria a menor graça. Mas essas diferenças nos fazem mais fortes e o que temos em comum deve nos unir e não nos separar como inimigas como o patriarcado tanto quer. Seja você qualquer coisa – dona de casa ou prostituta – defendemos o direito de você viver a sua vida com dignidade e ter suas escolhas respeitadas.
Portanto, a própria vez que pensar em dizer que você não as outras, repense. Porque você é sim, igual as outras e isso só faz de você uma mulher incrivelmente forte. Tenha orgulho de dizer – eu sou qualquer uma, eu sou como as outras. Essa ideia ainda vai mudar o mundo. =)
Gostou do texto? Tem sugestões? Vem falar comigo! <3
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.