Há quem diga que arriscar diferentes vertentes do que se está acostumado, é um grande risco. No mundo musical, principalmente. Mas sem medo de ser feliz, Priscilla Alcantara deixa de lado – comercialmente falando, o mundo gospel para se aventurar no mundo pop. E na última quinta-feira (19), a artista lançou o seu mais novo EP, “Tem Dias (Expansão)”, que marca então sua nova fase artística.
Lançado pela Sony Music Brasil, o trabalho musical de Priscilla tem como produtor Lucas Silveira, vocalista da banda Fresno. Além da música “Tem Dias”, divulgada no começo do mês, o projeto conta mais três faixas, sendo duas inéditas: “Boyzinho”; “Eu Não Sou Pra Você”, com participação de Lucas Silveira; e “Correntes”, lançada em 2020.
Em uma conversa exclusiva com o Curitiba Cult, Priscilla falou um pouco sobre assuntos de como é a transição de um público totalmente diferente do que estava acostumada e claro, de planos futuros.
Primeiro queria que você me falasse como foi a decisão de fazer essa transição do gospel para o pop!
Foi um acontecimento natural, não uma ruptura, foi tudo muito tranquilo. Tive anos para conversar com o meu público sobre os assuntos que estão ao redor no quesito cristão-artista, então foi uma coisa muito clara a ser feita. Identificando um tempo de maturidade que eu tive de dar para a minha arte, seguir esse caminho se esse fosse o propósito dela. Então, foi literalmente natural, um momento que eu sabia que ia chegar e que eu tive que respeitar o tempo para experimentar e viver outras coisas antes e claro, concluir esse caminho no gospel que foi maravilhoso, para agora iniciar este ciclo e assim vai, até que venha um outro.
Você tem sentido alguma dificuldade nessa transição? Principalmente do público?
Eu não tenho sentido dificuldades, porque eu não pretendo me esforçar para as pessoas gostarem ou aprovarem aquilo que eu estou fazendo, eu não tenho muito essa demanda dentro de mim. Eu gosto de ser consciente, de ter paz com Deus, comigo e, reconhecer quem são as pessoas que realmente se interessam naquilo que eu falo e produzo. Porque às vezes, tem uma parcela das pessoas que não querem se esforçar para compreender você, elas só querem dar opinião, eu não quero me esforçar para converter a opinião de ninguém, eu estou fazendo e quem quiser observar e crescer comigo, eu tô aí!
E quando foi que você sentiu que era a hora de seguir para o pop?
Eu já estava sentido que um caminho da minha vida estava para terminar – eu tenho muito esse feeling e eu sou muito boa em perceber quando você tem que encerrar alguma coisa, porque uma nova está te chamando. É um reloginho muito pontual da minha alma. Eu estava me sentindo assim antes da pandemia e quando ela chegou eu pensei “bom, pode ser agora que tudo foi tirado de mim, os shows, o trabalho, tudo, talvez agora seja prático tomar essas decisões”.
O EP tem a produção e participação do Lucas Silveira, como foi essa conexão?
Ele é um ícone! Só que na verdade ele é o ícone da minha irmã que tem 30 anos, então, ela sempre foi a emo rockeirinha e eu a popstar da família, fã de Beyoncé e ela fã de Fresno. Então isso é uma realização para a minha irmã. Só que obviamente, eu conhecia o Lucas e foi uma surpresa saber que ele é tão genial na produção quanto cantando, enfim, ele é muito incrível. Foi um presente trabalhar com ele, ver que é tão bom no gênero dele, mas genial para outros como o pop. Tenho certeza que ele fez um trabalho impecável e eu sei que tem muito mais ainda nesta parceria.
E quais os próximos passos nesta nova fase da vida?
Agora é muito uma fase muito de apresentação, né? Eu estou lançando coisas para a galera entender que tipo de produção e artista vou ser a partir de agora, também para o mercado me reposicionar dentro dele, então a gente está fazendo tudo nesta expectativa. Da galera me apresentar com calma, para a galera gerir a ideia, se acostumar, me colocar nas playlists deles, tudo isso para que no futuro seja de uma forma orgânica, então, vamos lançar conteúdo, eu quero fazer um case e realmente mostrar que eu vim para colaborar com o cenário da melhor forma possível.
E os shows, como serão? Uma mistura do gospel com o pop?
Tudo seguindo a mesma nova era. As apresentações ao vivo também irão se alterar, elas vão alterar repertório – claro que talvez mantendo os grandes hits que eu fiz em outra parte da minha vida, pois é uma forma de honrar a trajetória e tudo que aconteceu com ela. Mas a mudança vai acompanhar todas as esferas da minha vida artística, incluindo ao vivo, que eu não vejo a hora, porque não aguento mais, pois foi o primeiro setor a parar e será o último a voltar. Mas tudo bem, faz parte, não foi fácil para ninguém, mas assim que voltar, eu quero começar a minha turnê, quem sabe entrar nos line-ups dos festivais de música, que esse é um dos meus maiores objetivos. Enquanto isso, a gente vai lançando música, fazendo case e tornando o trabalho conhecido para o público.
Para encerrar, a Priscilla artista do gospel, como fica?
Eu me considero tão livre, que não teria uma resposta para você, eu nunca te diria “não, nunca mais vou cantar”, até porque eu faço parte de uma igreja local, então quando eu estou lá, eu canto música de crente. Eu continuo tendo essa relação com a música gospel. É parte de mim. Mas se tratando do que estou fazendo hoje, hoje estamos muito focados mais no pop.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.