Inesgotável, talvez esta seja a palavra que possa de certa forma definir quem é a cantora e compositora Elza Soares. Com lançamento marcado para o dia 3 de outubro “A Mulher do Fim do Mundo”, o 54º disco de sua carreira, será lançado no Auditório Ibirapuera, em São Paulo. Além de ser um álbum de músicas inéditas, a carioca de Padre Miguel desce o morro e flerta com a cena contemporânea de São Paulo. Compositores como Kiko Dinucci, José Miguel Wisnik, Romulo Fróes e Celso Sim estão entre os que escreveram especialmente para Elza, músicas que permeiam sexo, morte e negritude em dez faixas.
“Pra mim é uma alegria. É uma responsabilidade a mais, mas me deixa muito mais feliz. Eu entro no palco com muita alegria”, vivencia Elza Soares sobre A Voz e a Máquina, show que esteve em cartaz em Curitiba, na última semana, durante cinco dias e com os ingressos esgotados em menos de quatro horas. “Eu sou muito louca, muito louca. A gente foi lançar esse show na Alemanha. Aliás, em toda Europa. Esse show por onde chega é uma loucura, abala muito. Graças a Deus”, disse a cantora durante entrevista exclusiva ao Curitiba Cult, após sua última apresentação realizada no Teatro da Caixa.
A vibração de Elza quanto ao espetáculo é verossímil. Há três anos ela está em cartaz com este show, onde divide o palco com os DJs Bruno Queiroz e Muralha. “Com estes dois DJs é uma inovação ma-ra-vi-lho-sa. Quem viu o show gostou muito, porque ele é para cima, é um show alegre, feliz. Eu to feliz”, vibra a voz do milenium, título concedido pela BBC de Londres em 2010. Infindável, Elza ainda comete a faceta de paralelamente estar em turnê com o show “Elza Canta e Chora Lupicínio”, em homenagem ao sambista gaúcho Lupicínio Rodrigues, falecido em 1974. “O palco para mim é sempre o mesmo porque eu gosto de criar e inovar”.
Lançada nesta quinta-feira (10), a segunda faixa de “A Mulher do Fim do Mundo”, a música “Luz Vermelha”, foi disponibilizada para download no site oficial da Natura Musical. Em referência a um diálogo do filme O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla, a música composta por Clima, em parceria com Dinucci, exalta a angústia e a solidão entre guitarras que Elza denomina como o rock brasileiro.
Curitiba Cult: Como foi este teu encontro com os compositores de São Paulo para a concepção de “A Mulher do Fim do Mundo”?
Elza Soares: Maravilhosa. Eu me adapto a tudo. A Mulher Do Fim Do Mundo é um disco com músicas inéditas e eu estou trabalhando com todo o vigor para fazer o lançamento em três de outubro, no Ibirapuera. Eu estou trabalhando sem parar, sem descanso. É um disco incrível, é o primeiro disco de inéditas em tanto tempo de carreira. Então, ele tem um valor a mais para mim. Estes compositores fizeram estas músicas para eu gravar, é uma felicidade muito grande.
Em agosto, você disponiblizou a primeira faixa do seu novo disco. A música “Maria da Vila Matilde” foi escolhida por qual motivo?
Não fui eu quem escolheu, foi o povo. Ouviram e acharam a música muito voltada para essa coisa da mulher e disseram que o tema é esse. Eu fiquei muito feliz.
>> Ouça aqui a faixa “Maria da Vila Matilde“
Quem assina a produção do seu disco é o percussionista, programador e compositor Guilherme Kastrup. Ele é reconhecido pelo trabalho musical que desenvolve com colagens musicais e o denomina de “Kastrupismo”. Como foi trabalhar com ele?
Ele é maravilhoso, ma-ra-vi-lho-so, sensível, agradável, produtor, enérgico, premiado. Ele é tudo. Eu vejo no CD muito rock n’ roll brasileiro, mas com uma levada muito rock, com guitarra forte.
O teu disco é financiado pela Natura Musical. Como foi gravar o disco sem ter a pressão de uma gravadora?
É muito mais tranquilo gravar sem o peso de uma gravadora. Você não tem aquele peso e responsabilidade. Aliás, a responsabilidade você carrega, mas sem aquela dor nas costas. E o disco ta começando a estourar, pipocar, e em breve terá gravadora.
Durante os dias em que você esteve em Curitiba, o que você ouviu?
A Mulher Do Fim Do Mundo.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.