De uma pequena cidade alemã para o mundo. Com mais de 1,4 bilhões de streams no Spotify do hit “Stolen Dance”, Milky Chance desembarca em Curitiba no dia 18 de maio como um dos headliners do festival Coolritiba, e promete “uma grande celebração da música e da vida”. O vocalista e guitarrista Clemens Rehbein, que forma a banda ao lado do colega de colégio Philipp Dausch, conversou exclusivamente com o Curitiba Cult e falou sobre as expectativas para os shows no Brasil, a dinâmica da dupla, e também de sustentabilidade.
“Estamos animados! Já faz algum tempo que viemos ao Brasil, acho que uns seis anos. Tivemos alguns dos nossos melhores shows na América do Sul, o público foi incrível”, conta Clemens. Em uma conversa despretensiosa, o vocalista exibe um pouco do que está por trás do som do Milky Chance – uma fusão de gêneros como indie-pop e música eletrônica, que reflete em músicas serenas e cativantes. “Trabalhamos muito intuitivamente. Não somos uma banda conceitual, não temos nenhum tema quando entramos no estúdio. Nós queremos nos expressar, criar algo que nos toca, nos move, que é divertido de fazer”, explica ele sobre o processo de criação.
A dupla se conheceu na época de colégio, e os dois se tornaram amigos antes de trabalharem juntos. Eles gravaram o álbum de estreia em um estúdio caseiro, e lançaram em 2012 a primeira versão de “Stolen Dance”, música que ganhou sua versão final no ano seguinte junto com um videoclipe que virou hit viral. Nesse ano veio “Sadnecessary”, álbum de estreia do grupo. Hoje com mais de 10 anos de estrada, Clemens diz que o relacionamento entre os dois evoluiu, mas a dinâmica não mudou.
“Todo o tempo juntos, tocando juntos, vendo o mundo juntos, nos tornou ainda mais próximos. É legal não estar sozinho nisso, sabe? Ter alguém com quem você pode contar, com quem você pode dividir seus sentimentos e pensamentos, alguém que entende como é. Estamos no mesmo barco”, detalha ele ao refletir sobre a trajetória da dupla. “De alguma forma conseguimos não ter uma grande briga de término – dedos cruzados (risos)”, brinca Clemens. Ele explica que assim como em qualquer relacionamento, é preciso cuidar, conversar sobre as coisas, enfrentar problemas. “Dar espaço – deixar ir, mas ao mesmo manter-se próximo. É um balanço no final”, relata.
As canções do grupo ao longo dos anos – são quatro álbuns de estúdio, sendo que o mais recente, “Living in a Haze”, foi lançado em 2023 – evoluíram tanto em questão de temas quanto influências sonoras. Aos poucos, novos gêneros e parcerias surgiram, mas sempre mantendo a identidade da banda. Com letras em inglês, que não é a língua nativa de Clemens, ele conta que o processo para optar por escrever dessa forma foi algo natural e inconsciente – não como uma estratégia de negócios para tornar o som global. “Eu tentei escrever a minha primeira música quando tinha 14 anos, e sempre fiz em inglês. 90% a 95% das músicas que eu ouvia eram em inglês. Talvez seja por isso? Quando o artista que você admira ou ouve canta em inglês, a música que você faz acaba sendo em inglês também de forma natural”, explica ele sobre o processo.
Além de falar sobre a sonoridade e trabalho do grupo, Clemens conversou bastante sobre o projeto Milky Change (brincadeira com o nome da banda que troca “chance” por “change”, “mudança” em português) – iniciativa que começou em 2020 com o objetivo de tornar a banda e os processos do grupo mais sustentáveis. “No início fizemos muita pesquisa, era sobre entender todo o processo, o mundo em que vivemos, e também os processos da indústria da música. Mas entender as coisas não significa automaticamente que você vai ter soluções de imediato”, aponta Clemens.
Ele explica que o mais desafiador é o fato de que é um algo em andamento, está literalmente em todas as coisas da vida, e essa perspectiva “pode fazer você ficar um pouco louco”. “Pessoalmente, o maior desafio é se manter positivo, fazer disso um tema sem chegar no ponto de achar que já é tarde demais, mesmo que pareça assim às vezes”, reflete. Ele aponta que eles buscam conversar com cientistas, pessoas envolvidas em projetos, pessoas em poder, e assim manter a conversa ativa e tomar iniciativas que possam evoluir. “Tem muitas pessoas tendo ideias incríveis por aí”, finaliza.
Com realização da Seven Experience, o Coolritiba chega à sua sexta edição, ocupando um lugar fixo no calendário dos melhores eventos do país, e mais uma vez, está repleto de surpresas que tornam a experiência cada vez mais inesquecível. No line up, Lulu Santos, Milky Chance, Seu Jorge, Kevin O Chris, WIU, Marina Sena, BaianaSystem, Armandinho, Poesia Acústica, Papas da Língua, Supercombo, Rubel, Tasha e Tracie, FBC, Ana Frango Elétrico e Lou Garcia. O festival acontece no dia 18 de maio de 2024 e as vendas são somente pelo site oficial coolritiba.art.br
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.