O cinema nacional ganha mais um representante com a chegada de Superpai às telonas nesta quinta (26). O filme é uma comédia sobre um pai desastrado e despreparado para tal funçã, o que ocasiona diversas situações inusitadas (no pior sentido da palavra). O elenco é composto por Danton Mello, Dani Calabresa, Thogun Teixeira e Antonio Tabet. A direção ficou por conta de Pedro Amorim.
É difícil imaginar a qualidade das comédias que ainda estão por vir, mas não é nem um pouco difícil colocar Superpai como o ápice da falta de qualidade do gênero entre os representantes brasileiros durante muitos anos. Toda a complicação se deve ao fato de que o filme não consegue acertar em nada que tenta, e chega a ser preocupante como faz feio em tudo.
O erro já começa com a escalação de Pedro Amorim para dirigir o longa. Pedro até teve um bom inicio cinematográfico com o drama “Olga”, em seguida resolveu se arriscar na comédia com “Mato Sem Cachorro” – e que bola fora. Foi um festival de falhas num filme que parecia um drama e durava mais de duas horas. Aqui ele conseguiu fazer mais feio ainda, mostrando nitidamente o desconhecimento na arte de fazer o público rir. Um excesso de situações sem noção, tramas desconexas e muita enrolação pra nada.
Analisando profundamente o enredo de Superpai a situação só piora, beira o absurdo a quantidade de falhas presentes. Todo o lado supostamente festeiro de Diogo (personagem principal de Danton Mello) e de péssimo jeito para ser pai não existe, salvo alguns rápidos momentos. Tudo graças à construção relaxada da trama que não se aprofunda em nada e entope de novidades a cada momento. É uma furada atrás de outra. Os problemas familiares são superficiais, não dá pra saber nada e nem simpatizar com o quarteto de amigos. Todo o problema de ter trocado o filho não leva a nada, a não ser aquelas típicas e chatas lições de moral.
Existe ainda uma problemática na falta de carisma de Danton Mello, você não consegue gostar do personagem e tem horas que até o próprio ator demonstra desconforto. O mesmo se diz dos outros três protagonistas, que quase não aparecem e apenas servem de peso morto para o filme. São muitas cenas que beiram o constrangedor, e é visível o jeito forçado no seguimento da trama.
Ponto forte
Não existe algum destaque em todo o filme. A única observação que deve ser feita é que se tratando de uma comédia nacional, pode-se esperar qualquer tipo de recepção. Nos últimos anos a qualidade já vem decaindo e mesmo assim o público segue crescendo.
Ponto fraco
Superpai é tudo aquilo que você não gosta de ver reunido em um filme só. Piadas fracas, inúmeras falas envolvendo sexo e contendo palavrões aos montes, de forma desnecessária; comédia falha com pitadas descartáveis de drama, cenas que chegam a ser tristes de assistir e péssimas atuações.
Nota: 1,0 (só por piedade mesmo e não dar zero para uma produção nacional)
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.