Estreia nos cinemas nesta quinta (25) o filme Êxodo: Deuses e Reis, nova produção do diretor Ridley Scott e contando com Chrstian Bale no papel principal. A trama é baseada nas passagens de mesmo nome na Bíblia envolvendo Moisés e a busca por salvação aos hebreus.
A história é focada em Moisés (Bale), que após viver anos com os reis egípcios acaba sendo expulso por seu meio irmão e agora rei Ramsés (Joel Edgerton). Seguindo ordens de Deus enxerga que seu povo, os hebreus, precisa ser libertado da supremacia egípcia. E assim a narrativa se desenrola por 150 minutos.
Ridley Scott novamente se encontra à frente de uma aventura épica, assim como esteve em Robin Hood (2010), As Cruzadas (2005) e Gladiador (2000). Aqui pela primeira vez retratando uma história bíblica e se existia a expectativa de que poderia ser a volta por cima do diretor, errado. Êxodo entra na lista dos problemas recentes de Ridley junto de “Prometheus” e “O Conselheiro do Crime”.
Êxodo deixa a desejar no contexto geral. As atuações são fracas, existe um aglomerado de personagens desnecessários e uma linha histórica mal explorada. Christian Bale não se sai bem como Moisés, falta uma profundidade maior no personagem e não é algo que se resolva com apenas um bom ator ali. Os momentos de batalha são muito rápidos e pouco expressivos, muito alvoroço para pouco resultado. A reviravolta principal é construída em minutos e simplesmente deixada de lado.
Não se pode deixar de citar que toda a caracterização é muito bem feita, os trajes egípcios e até mesmo dos escravos hebreus são de extrema semelhança ao que os estudos retratam. Os efeitos que recriaram todas as paisagens do Egito Antigo, obras e multidões são de grande qualidade. Todas as pragas, aparição divina e outras passagens já conhecidas da história estão presentes, talvez apenas de uma forma diferente do esperado.
O filme conta ainda com John Turturro como pai de Ramsés e Ben Kingsley no papel de um sábio hebreu. Ambos não passam de atuações bem caricatas e pouco expressivas. Quem se sai bem é Joel Edgerton, fazendo um ótimo Ramsés e bem expressivo nos momentos de batalha ao lado e contra Moisés.
Êxodo, assim como “Noé” (outro filme bíblico de 2014), se meteu em enxurrada de críticas devido à falta de comprometimento com a Bíblia e demonstrações adversas das causas divinas. Outras contestações foram da má representação de Moisés e Noé, como homens de atitudes suspeitas, e de possível racismo pelo excesso de atores caucasianos nas produções.
Ponto forte
Poder assistir uma história bíblica tão conhecida com atores e efeitos qualificados. Assim como adaptações literárias, é um modo de ver com outros olhares algo que já é familiar. Além de que produções épicas sempre levantam certo interesse por retratar uma antiguidade que é desconhecida de todos.
Ponto fraco
É muito cansativo. Além de ser demasiadamente longo, o filme não prende a atenção e se desenrola de uma forma totalmente monótona. É muita conversa e enrolação para quase nenhum momento de tensão ou até mesmo ação.
Nota: 5,5
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
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Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.