Chega aos cinemas brasileiros nesta quinta (18) o filme As Duas Faces de Janeiro, uma tentativa de suspense estrelada por atores renomados como Viggo Mortensen, Kirsten Dunst e Oscar Isaac. A trama é baseada no livro homônimo de Patricia Highsmith, escrito em 1964.
O filme se passa nos anos 60, na Grécia. Um casal (Viggo e Kirsten) passa as férias por lá, quando conhece um guia turístico americano (Isaac), começa uma amizade cheia de interesses com ele e acaba transformando-a num triângulo amoroso. Mais para frente, eles viram também cúmplices de crimes.
A direção é do iraniano Hossein Amini, estreante como diretor. Hossein até então apenas roteirizava, função que também exerce aqui. A autora do livro que serve como base é a mesma que escreveu “O Talentoso Ripley”, ou seja, existia a expectativa por mais um grande suspense.
Não foi bem assim. O que vemos é um excesso de tramas das mais clichês possíveis, parece até um enredo de novela. Toda a história simplesmente se desenrola sem o menor sentido, tudo vai acontecendo da forma mais forçada possível. Todas as relações entre os personagens soam muito superficiais, assim como o passado dos mesmos. Ficamos sem entender quais as motivações para todos os acontecidos. O excesso de menções à figura paterna parecem desnecessárias.
Apesar disso tudo, são boas as atuações do trio de atores principais. Os três se saem muito bem e extraem o máximo de cada personagem, belo acerto da produção. No entanto, falta experiência do diretor para encaminhar o filme. Hossein não consegue criar o clima necessário nas histórias centrais, deixando tudo aberto e com necessidade de melhor conclusão.
Ponto forte
Além das atuações, o filme é marcante pela excelente fotografia. Tendo a Grécia como cenário principal, a filmagem abusa das maravilhosas paisagens e pontos turísticos gregos. A caracterização dos anos 60 também é muito bem feita.
Ponto fraco
As Duas Faces de Janeiro tinha tudo pra encaminhar como um bom filme, porém o excesso de falhas na direção impossibilita tal feito. A história em si não é das mais fortes, era essencial uma boa adaptação. Os 90 minutos passam e você simplesmente não consegue criar uma relação com o filme.
Nota: 5,0
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
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Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.