James Bond está de volta aos cinemas com seu mais novo filme 007 Contra Spectre que estreou nessa quinta (5) aqui no Brasil. A trama acompanha a busca do espião para desmascarar a organização responsável pelas complicações apresentadas nos filmes anteriores, chamada Spectre. O diretor segue sendo Sam Mendes e o papel do agente secreto mais famoso do mundo continua nas mãos de Daniel Craig.
É o último filme dessa geração estrelada por Daniel Craig, encerrando o arco iniciado com Cassino Royale lá em 2006, que passou por Quantum of Solace em 2008 e por último Operação Skyfall de 2012. Foi uma grandiosa quadrilogia, porém Spectre é disparado o pior filme dos quatro e encerra de uma forma muito aquém do esperado para um nome tão renomado como 007 é.
Sam Mendes estava perdido no tempo até assumir a direção de Skyfall e fazer um trabalho brilhante; antes disso ele só havia emplacado Beleza Americana, ainda em 1999. Skyfall foi um deleite de filme com acertos em todas as tentativas e se mostrando um dos melhores longas do agente. A pressão e expectativa para/com Spectre só aumentaram e provavelmente Mendes acabou afetado por isso. 007 contra Spectre não é um filme ruim e chega a empolgar em diversos momentos como nas boas perseguições (sejam automobilísticas ou na corrida mesmo), porém não passa disso e fica a clara impressão de que algo não foi bem feito. A utilização de sete roteiristas tornou tudo uma bagunça de duas horas e meia de duração, muito para pouco a ser mostrado. Imaginamos a organização do mal como algo gigantesco e não é, o vilão é fraco e os caminhos encontrados são óbvios/clichês.
A escalação de Christoph Waltz para o papel de vilão empolgou, diferente do que acaba acontecendo em cena. O personagem conta com uma história distorcida e explicada de forma confusa ao público. Não conseguimos temê-lo, da forma como outros vilões de Bond faziam, e isso o torna chato com suas pretensões pra lá de batidas. Daniel Craig se consolidou com um ótimo 007, apesar da sua total falta de expressão, mas aqui começa a dar sinais de desgaste. Léa Seydoux é ‘bondgirl’ da vez e não foge muito do esperado para o cargo, diferente de Dave Bautista, que prometia como carrasco e se tornou presa fácil do roteiro mal-amarrado. Quem se destaca individualmente de novo é o ‘Q’ de Ben Whishaw.
Analisando o filme de forma geral, são muitos pontos baixos para pouquíssimos pontos altos. Parte desse problema pode se dar pela expectativa alta que o nome 007 gera em todos, e acompanhar uma produção tão mediana é decepcionante. O longa não emplaca em nenhum momento, encontra soluções fáceis para tudo e não se decide se quer ser drama ou ação (sendo que é possível ter os dois sem problemas maiores). 007 Contra Spectre promete muito e não cumpre quase nada.
É James Bond. O nome por si só já vende qualquer coisa, e aqui não é diferente. Apesar dos pesares, acompanhar o agente secreto em cena é sempre emocionante. Agora chega ao fim mais uma saga e devemos esperar mais uns quatro anos para um próximo filme com um novo James Bond.
Nota: 6,0
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.