Em comemoração ao aniversário da cidade, a Cinemateca de Curitiba exibe a partir desta terça-feira (24) uma seleção de filmes do seu acervo. A mostra vai até domingo (29) e conta com nove filmes, entre curtas, médias e longas-metragens. De terça-feira a sábado (24 a 28) será exibido dois filmes por dia, com sessões às 19h e às 20h. No dia 29 de março (domingo), data do aniversário, serão exibidos três filmes, com sessões às 16h, às 17h30 e às 19h. A entrada é gratuita.
Dia 24, terça-feira:
19h – “Negociando com a Felicidade” (2013, 25’) , de Luigi de Franceschi.
Sinopse: Pietro, um imigrante italiano, chega com sua família a Curitiba em 1879. Ele traz na bagagem o sonho de construir sua vida em solo brasileiro. Ao descobrir que donos de terreno negociam terras com colonos italianos, Pietro conhece Felicidade Borges, a dona de terras mais importante da região. Porém, Felicidade Borges é uma negociadora muito habilidosa. A partir disso, Pietro vai ter que usar de inteligência, simpatia e da ajuda de goles de bons vinhos para conseguir negociar com a felicidade.
20h – “A Polaca” (2013, 70’), de Fernando Severo.
Sinopse: O documentário conta a história de Hedwiges Mizerkowski, retratada pelo pintor italiano radicado em Curitiba, Guido Viaro, no quadro “A Polaca” (1935). O quadro é considerado a obra-prima do artista curitibano e o melhor retrato brasileiro pintado na década de 1930.
Dia 25, quarta-feira:
19h – “Cachorro não, Chichorro” (2005, 15’), de Paulo Friebe.
Sinopse: Documentário ficcional, cujo tema central é a vida e a obra do jornalista e escritor Alceu Chichorro. Ele se destacou nas décadas de 30, 40 e 50 principalmente por seus desenhos em jornais e revistas, que acabaram se tornando um registro histórico – crítico e bem humorado – da sociedade brasileira da época.
20h – “A Guerra do Pente – O dia em que Curitiba explodiu” (1986, 80’), de Nivaldo Lopes.
Sinopse: “Por causa de um pente, Curitiba quase perde a cabeça”. A manchete da revista O Cruzeiro dá uma boa idéia da rebelião popular sem precedentes que sacudiu o centro da capital e completa 50 anos em dezembro – a Guerra do Pente. A compra de um pente na loja de um imigrante estabelecido na Praça Tiradentes foi o estopim para três dias de quebra-quebra e violência, que teriam deixado um saldo de dois mortos, segundo jornais da época – informação não confirmada pelos registros da polícia e do Instituto Médico-Legal. O Exército interveio no caso, que teve repercussão nacional.
Dia 26, quinta-feira:
19h – “Cidades do Paraná” (1936, 31’), de João Batista Groff.
Sinopse: Groff foi contratado em 1936 para filmar cidades e agência da Caixa Econômica Federal pelo Paraná e disso resultou o filme. O curta-metragem faz parte do acervo da Cinemateca de Curitiba, com restauro de Zélia Magalhães e Elisabeth Wagner e trilha sonora de Jorge Falcon.
20h – “João Baptista da Luz dos Pinhais” (2012, 89’), de Estevan da Silveira.
Sinopse: O filme é sobre a obra do pioneiro do cinema local João Baptista Groff (1897-1970). Entre as entrevistas e o material de arquivo, o longa-metragem recupera os filmes mudos que o pioneiro deixou sobre a Revolução de 30 e a abertura das estradas no Norte do estado.
Dia 27, sexta-feira:
19h – “Helena de Curitiba”, de Josina Melo.
Sinopse: Com cerca de 30 minutos de duração, o documentário aborda a vida da poeta, desde a infância, a juventude como professora e os momentos marcantes da carreira.
20h – “Curitiba na Tela” (54’).
Sinopse: Apanhado de quatro curtas-metragens sobre Curitiba: “Paiol” (15’), “Balada da Cruz Machado” (11’), “Beijo na Boca Maldita” (16’) e “Osório” (12’).
Dia 28, sábado:
19h – “Cidades do Paraná” (1936, 31’), de João Batista Groff.
Sinopse: Groff foi contratado em 1936 para filmar cidades e agência da Caixa Econômica Federal pelo Paraná e disso resultou o filme. O curta-metragem faz parte do acervo da Cinemateca de Curitiba, com restauro de Zélia Magalhães e Elisabeth Wagner e trilha sonora de Jorge Falcon.
20h – “João Baptista da Luz dos Pinhais” (2012, 89’), de Estevan da Silveira.
Sinopse: O filme é sobre a obra do pioneiro do cinema local João Baptista Groff (1897-1970). Entre as entrevistas e o material de arquivo, o longa-metragem recupera os filmes mudos que o pioneiro deixou sobre a Revolução de 30 e a abertura das estradas no Norte do estado.
Dia 29, domingo:
16h – “Curitiba na Tela 2” (58’).
Sinopse: Apanhado de três curtas-metragens sobre Curitiba: “Curitiba – Identidade perdida” (17′), animação de Paulo Munhoz, “Curitiba em 4 estações” (11′) e “Pelos Caminhos da História” (30′).
17h30 – “A Polaca” (2013, 70’), de Fernando Severo.
Sinopse: O documentário conta a história de Hedwiges Mizerkowski, retratada pelo pintor italiano radicado em Curitiba, Guido Viaro, no quadro “A Polaca” (1935). O quadro é considerado a obra-prima do artista curitibano e o melhor retrato brasileiro pintado na década de 1930.
19h – “Belarmino e Gabriela” (2007, 87’), de Geraldo Pioli.
Sinopse: A dupla caipira Belarmino e Gabriela (Salvador Graciano e Júlia Alves) fez um grande sucesso no sul do Brasil, entre as décadas de 1940 e 1970. O documentário sobre os cantores e humoristas paranaenses traz depoimentos de parentes e amigos e alguns dos maiores sucessos da dupla, em interpretações modernas.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.