Na última quinta-feira (24), Caetano Veloso e a BandaCê voltaram a se apresentar no Teatro Positivo pela turnê Abraçaço – nome de seu último disco. Na ocasião, o baiano foi recebido por um público caloroso, que mostrou conhecer bem sua obra.
O show durou cerca de 1h40. A setlist – bastante semelhante à da apresentação da mesma turnê que o artista fez em Curitiba no ano passado – foi composta por uma junção de canções de seus últimos álbuns e seus sucessos mais antigos, tudo apresentado com iluminação e qualidade de áudio impecáveis.
Reafirmando que superou os banquinhos e violões, Caetano abriu o espetáculo com A Bossa Nova é Foda – faixa que reflete bem sua fase “roqueira”. Em seguida, ganhou a afeição do público ao tocar Quando O Galo Cantou, que também faz parte de seu novo repertório.
Ao longo da noite, transitou confortavelmente pelo palco, interagindo com a plateia e entregando performances ousadas em Homem (Cê, 2006), representando uma vagina com as mãos, e em De Noite na Cama, música de sua autoria que foi gravada por Erasmo Carlos em 1971 – nesta, abriu a camisa enquanto cantava.
Durante a execução de Reconvexo, canção composta por Caetano para sua irmã, Maria Bethânia, o coro engrossou no trecho que cita dona Canô, a mãe do artista, falecida em 2012.
Da fase nova, também fizeram parte da setlist a experimental Funk Melódico, Quero Ser Justo, Um Abraçaço, Um Comunista, Império da Lei, Estou Triste e Parabéns – esta dedicada aos aniversariantes do dia.
Para os mais saudosistas, foram apresentadas Eclipse Oculto (Uns, 1983), Alguém Cantando e Triste Bahia (Transa, 1972) e Você não entende nada, famosa pela gravação em dueto com Chico Buarque (Chico & Caetano – Juntos e Ao Vivo, 1972), que veio na despedida.
Quando o baiano voltou para o bis, o público já tinha descido as escadas e o esperava em frente ao palco. Ele finalizou o show com Nine Out Of Ten (Transa, 1972), Força Estranha (gravada por Roberto Carlos em 1978) e a clássica A Luz de Tieta (Tieta do Agreste, 1996).
Ao lado do cantor, os músicos Ricardo Dias Gomes (baixo e teclados), Marcelo Callado (bateria e percussão) e Pedro Sá (guitarras) agradeceram e deixaram o cenário feito de cavaletes e formas geométricas por volta das 10h50. A plateia os aplaudiu demoradamente.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Princesa Adormecida é um longa dirigido por Claudio Boeckel e trata-se da segunda adaptação dos livros Princesas Modernas, de Paula Pimenta (Cinderela Pop). A trama irá conta sobre Rosa (Pietra Quintela), uma adolescente, que assim como qualquer outra, sonha em ter a sua liberdade e independência. No entanto, essa conquista fica sendo apenas um sonho, uma vez que seus três tios que a criaram como uma filha, Florindo (Aramis Trindade), Fausto (Claudio Mendes) e Petrônio (René Stern), superprotegem a menina a todo custo, não permitindo que ela viva as experiências que a adolescência traz. Quando Rosa completa seus 15 anos, ela descobre que o mundo ao qual ela pertence, na verdade é um sonho, e o mundo com o qual ela sonhava, é a sua verdadeira realidade. Rosa é uma princesa de um país distante e, por isso, sua vida pode estar em perigo. Rosa é mais que uma simples jovem que vai à escola e se diverte com sua melhor amiga e troca mensagens com o seu crush. Um mistério do passado volta à tona e uma vilã vingativa coloca sua vida em perigo.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Dirigido por Fede Álvarez, Alien: Romulus é um thriller de ficção científica que retorna às raízes da franquia de sucesso Alien, o 8º Passageiro (1979). Ambientado entre os eventos do filme de 1979 e Aliens, O Resgate (1986), a trama acompanha um grupo de jovens colonizadores espaciais que se aventuram nas profundezas de uma estação espacial abandonada. Lá, eles descobrem uma forma de vida aterrorizante, forçando-os a lutar desesperadamente por sua sobrevivência. O elenco inclui Cailee Spaeny, David Jonsson, Archie Renaux e Isabela Merced. A produção é assinada por Ridley Scott, enquanto o roteiro é de autoria do próprio Álvarez, baseado nos personagens criados por Dan O’Bannon e Ronald Shusett. Com essa nova abordagem, o filme busca resgatar a atmosfera claustrofóbica e o terror psicológico que consagraram a franquia, prometendo agradar tanto aos fãs antigos quanto aos novos espectadores.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Meu Filho, Nosso Mundo, longa dramático do renomado diretor Tony Goldwyn, irá acompanhar o comediante de stand-up, com casamento e carreira falidos, Max Bernal (Bobby Cannavale) e por conta dessas complicações da sua vida, ele convive com o seu pai, Stan (Robert De Niro). Max têm um filho de 11 anos, chamado Ezra (William A. Fitzgerald), junto com a sua ex-esposa, Jenna (Rose Byrne), com quem vive brigando sobre a melhor maneira de criar o menino, uma vez que o mesmo é diagnosticado com o espectro autista. Cansado de ser forçado a confrontar decisões difíceis sobre o futuro do filho e decidido a mudar o rumo do jogo, Max parte com Ezra em uma viagem de carro cross-country para encontrar um lugar onde possam ser felizes, algo que resulta em um impacto transcendente em suas vidas e na relação íntima de pai e filho.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Protagonizado por Haley Bennett e dirigido por Thomas Napper, o A Viúva Clicquot apresenta a história de Barbe-Nicole Ponsardin – uma viúva de 27 anos que depois da morte prematura do marido – desrespeita as convenções legais e assume os negócios de vinho que mantinham juntos. Sem apoio, ela passa a conduzir a empresa e a tomar decisões políticas e financeiras desafiando todos os críticos da época ao mesmo tempo em que revolucionava a indústria de Champagne ao se tornar uma das primeiras empresárias do ramo no mundo. Hoje, a marca Veuve Clicquot é uma das mais reconhecidas e premiadas do setor e sua ousadia já a sustenta por 250 anos de história.