Após uma massiva campanha de marketing, Bright é com toda certeza o projeto mais ambicioso da Netflix até aqui. Seu orçamento gira em torno de 90 milhões de dólares e conta com grandes nomes na produção. O filme é uma ficção – cientifica futurística que mostra uma cidade fantasiosa onde humanos e seres místicos convivem juntos. Tal película chegou no último dia 22 ao serviço de streaming e já vem dando o que falar.
Conhecemos o policial Scott Ward, interpretado por Will Smith, que precisa trabalhar ao lado do orc Nick Jacoby (Joel Edgerton). A missão é evitar que uma arma super poderosa caia nas mãos erradas, no caso nas mãos da vilã interpretada por Noomi Rapace. Estamos falando de uma varinha mágica, nada mais cabível para um mundo cheio de elfos, fadas e obviamente orcs.
A direção é de David Ayer, que tem boa experiência com filmes policiais vide ‘Reis da Rua’ e ‘Marcados para Morrer’. Já o roteiro ficou com Max Landis, responsável pelo genial ‘Poder Sem Limites’ e o divertido ‘American Ultra’. Ou seja, Bright está muito bem servido de atores e diretor/roteirista. Além de ter o selo Netflix de qualidade, já que a empresa é conhecida por atrair grandes nomes do cinema ao dar a liberdade de produção que eles tanto desejam e não conquistam em Hollywood.
Mas será que tudo isso é suficiente para garantir que uma produção será realmente boa? No caso de Bright vai muito além disto e várias análises são cabíveis para debater o que é que aconteceu. É preciso assumir que estamos falando de um excelente entretenimento e grandioso filme, em todos os sentidos. Não apenas pelos nomes envolvidos, mas também pela trama bem original e belíssima direção de arte.
Só que não é possível se deixar levar apenas pelo que Bright “representa” e não notar a quantidade de desperdícios. É um longa com muito a ser explorado e que simplesmente descarta todas as possibilidade ao priorizar um enredo fácil. Apesar das duas horas de duração, não há muito pra acontecer que nós já não tenhamos desconfiado desde o começo. Toda a mitologia mística e possível metáfora para a divisão de classes só serve de pano de fundo para uma dupla de tiras. Vale lembrar que uma continuação já foi anunciada antes mesmo do lançamento. Com belos efeitos e cenas de ação, Bright é a prova de que a Netflix está bem preparada para entrar no mundo dos blockbusters; porém, é preciso começar a aproveitar melhor o que tem em mãos.
Nota: 7,0
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.