Os cinemas brasileiros recebem nesta quinta (15) o filme Baywatch, uma produção de ação/comédia narrando a rotina de um grupo de salva-vidas que precisam impedir atividades ilegais ocorrendo na praia antes que seja tarde demais. É mais uma produção televisa sendo levada às telonas, e incrivelmente falha da mesma forma que as outras tentativas.
Baywatch é baseado na série de mesmo nome dos anos 80 e 90, famosa por “alavancar” a carreira de David Hasselhof e Pamela Anderson como salva-vidas ao usarem pequenos trajes de banho evidenciando seus corpos em meio de corridas em câmera lenta. A série se tornou bem popular aqui no Brasil pela alcunha de SOS Malibu e pelo seu modo escrachado de representar a vida à beira-mar.
Neste Baywatch de 2017, os protagonistas são Dwayne Johnson e Zac Efron, uma lenda local e um medalhista olímpico mimado. Assim como na maioria das produções do estilo, existe toda uma rivalidade entre os dois que acaba se tornando parceria. Dwayne ‘The Rock’ revive o personagem Mitch, imortalizado por Hasselhof (que faz uma leve aparição aqui). Assim como tal, todos os outros personagens são retirados da série antiga.
Quem se destaca é Kelly Rohrbach, no papel de C.J. que um dia foi de Pamela (também presente em uma cena), a novata atriz se sai muito bem nas cenas engraçadas e vai muito além do excesso de closes em seu corpo. Mostrar o corpo é algo vinculado ao nome Baywatch, tanto na série quanto agora, ostentando diversas sequências evidenciando músculos masculinos e bunda/seios femininos.
Os papeis dados a Dwayne e Zac são exatamente os mesmos que já vimos tais atores fazendo nos últimos anos: grandalhão de coração bom que resolve tudo e um garoto babaca que vai se ajeitando ao decorrer do filme (até que ambos caem bem aqui). Em contra partida, direção e roteiristas conseguiram ser muito mais que um ponto fraco do filme e alavancam Baywatch à um patamar de filme esquecível.
Seth Gordon não tem muita experiência na sétima arte, até aqui tem ‘Quero Matar Meu Chefe’ e ‘Uma Ladra Sem Limites’ em seu currículo. Baywatch segue na mesma linha dos antecessores: tentativa falha em cenas de ação e grandes problemas envolvendo conexão de cenas. Tudo parece amontoado e sem o mínimo interesse em mostrar uma conexão decente, cortes abruptos e momentos de ação que não causam impacto algum.
A trama de Baywatch é bastante exagerada, seguindo a risca ao original, porém se perde ao não saber se decidir que rumo tomar. A produção se vende pelos corpos expostos e piadas mais adultas que perdem a intensidade nas longas duas horas de filme. Poderia se fazer valer como um grande filme de comédia adulta para não ser levado a sério, o que acontece em alguns momentos (as cenas envolvendo pênis, por exemplo), porém prefere embarcar numa ação e aventura clichê que acaba transformando tudo em um longa bem irregular.
Nota: 4,5
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.