Ainda em clima de Dia dos Namorados, vale a pena refletirmos sobre o amor… É tão bom ter um amor, amar e ser amada com verdade, intensidade. Melhor ainda quando é amor próprio que não nos permite viver a ilusão de um amor falso ou mal correspondido.
O amor torna-se real e se fortalece quando passa por dificuldades, quando a vida complica. De momentos agradáveis qualquer um desfruta. O amor prova ser verdadeiro quando há dificuldades. A complexidade do dia a dia, da intimidade e da convivência, da imaturidade do outro. É difícil porque o outro é um “outro” que tem um passado anterior a nós, carrega pesos, medos, sofrimentos e experiências. Ele pensa e age de forma distinta, assim como nós. É complicado entender, assimilar e aceitar as diferenças, mas é isso que nos torna seres únicos.
Os conflitos, apesar de naturais e muitas vezes benéficos, devem ser evitados se não houver um propósito para que existam. Toda crise é uma oportunidade de melhoria, mas, quando as brigas tornam-se recorrentes com assuntos semelhantes, não se busca uma solução, só ataques e tentativas de um magoar o outro.
O amor verdadeiro nos faz crescer, amadurecer, e não o contrário. Quando é verdadeiro é sempre positivo. As brigas são para melhorar e os conflitos para fortalecer. Não se engane em querer ficar em um relacionamento ruim por medo de ficar só. Por mais que existam dificuldades, o respeito, a admiração e o companheirismo sempre estão presentes.
Há conflitos quando julgamos o outro partindo do nosso ponto de vista. Empatia é a capacidade de se colocar na perspectiva do outro para compreendê-lo através de seu universo de significados. Não apenas nos colocarmos no lugar do outro com a nossa visão. Somente quando enxergamos através dos olhos do outro é possível compreendê-lo sem julgá-lo.
Quando estamos em um relacionamento amoroso, devemos evitar a vontade de julgar o outro. O amor é compreensivo, é paciente e espera o outro se entender com seus conflitos internos, medos, rejeições alimentadas durante toda uma vida e tantas outras coisas tão íntimas que mal conseguimos perceber racionalmente. Mas o amor sabe e está lá apoiando mesmo que em silêncio. Quando é verdadeiro há entrega, dedicação e compreensão. Atravessa desafios de mãos dadas e não solta.
É difícil amar quando somos julgados, contrariados, desafiados, corrigidos. Quando isso acontece, sentimos medo, insegurança, vergonha. Nosso orgulho é atingido e nossa primeira reação é atacar, falar sobre as sombras do outro. Assim os conflitos sempre estarão em círculos, sem soluções. É preciso ter cuidado para avaliar se o que julgamos no outro é dele realmente ou é uma parte nossa projetada, uma fantasia ou um medo irreal.
Isso se torna possível a partir do momento em que eu me conheço bem o suficiente para perceber que quem julga é meu Ego, minha parte humana que sofre, que tem medo e que cria fantasias. Quando vejo e julgo o outro com meus olhos, a partir do meu ponto de vista, acabo sobrecarregando-o com as minhas suposições, fantasias e projeções da minha própria realidade. É necessário desapegar dos meus próprios referenciais para entender o outro.
A intolerância humana com seus semelhantes acontece pela falta de amor. O amor não é fácil e as pessoas estão desistindo umas das outras com muita facilidade. É preciso entender que o amor se consolida nas dificuldades quando há tolerância, parceria e cumplicidade. Um relacionamento pode não ser sempre fácil nem agradável, mas, quando conhecemos as sombras e as debilidades do outro, seus medos, suas manias, suas peculiaridades e ainda assim queremos estar com essa pessoa, aí então o amor foi encontrado, mas tem que ser recíproco.
É preciso querer estar em um relacionamento. É preciso querer e estar disposto a olhar para si e buscar melhorar sempre. Os problemas sempre existirão e é preciso resistir à tentação, quando as coisas vão mal, de pensar que em outro relacionamento estaria melhor. Com certeza você não teria esses problemas, mas certamente teria outros.
Lembre-se, o amor próprio é o que primeiro tem que existir. Dedique-se ao amor que vale a pena, que é reciproco, que tem futuro. Quando não é assim, não é amor.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.