Eu não era, mas me tornei uma pessoa muito sincera aos meus sentimentos. Durante muitos anos, especialmente na adolescência, aprendi a me proteger, não me abrir, não mostrar o meu coração. Porque eu tinha a falsa ideia de que me expondo as pessoas poderiam me machucar mais facilmente.
Tonta. Tive o coração partido do mesmo jeito. A única diferença é que ninguém ficava sabendo disso. Grande bosta. Fortona, chorei sozinha e abri mão de todos os colos que eu poderia ter ganho.
Onde eu quero chegar com isso? Ainda não sei. Segue comigo. Não larga minha mão. Me acompanha.
Não sei dizer quando e nem porque exatamente. Mas houve um momento que virei uma chave em mim e entendi que todo amor deveria ser declarado. Pra mim, tornou-se inaceitável amar uma pessoa (e aqui não é só amor romance que me refiro) e ela não saber disso. Isso seria um desperdício de amor. Sentir e não deixar chegar no outro.
Esse pensamento mudou totalmente meu jeito de ser. Me despi de um jeito que me achei meio maluca por um tempo. Porque me acostumei a sentir e dizer, pah, puf. Sem pensar se era correspondida, sem tentar adivinhar o que a pessoa iria fazer com aquela informação. Te vira, eu te amo, pronto, falei.
Simplesmente precisava dizer, com todas as letras: te adoro, eu admiro você, você é importante demais pra mim. E assim fiz. Assim faço.
Como sou facinha, amo pra valer e amo muita gente. E hoje, pensando sobre tudo isso, tenho a paz no coração de saber que não existe uma pessoa que eu amo e que não saiba disso.
(Pausa dramática, sobe som: – Me desculpe, mas se até hoje eu não me declarei pra você é porque realmente você não me conquistou kkkk. Ainda. Seguimos tentando. Ninguém sabe o dia de amanhã.)
Tem gente que me diz: você é intensa, né? Tem gente que não sabe lidar com a amorosidade. Fica sem jeito e eu dou risada por dentro. Porque pra mim é tão óbvio: amar e mostrar. Esse é o sentido.
Se vou ser correspondida da mesma forma, com a mesma força, pelo mesmo tempo, com sinceridade, não sei. Nunca podemos saber. Mas isso é a outra via, é outro fluxo. A mim cabe apenas fazer os meus sentimentos fluirem. Os sentimentos dos outros não são da minha conta. Cada um cuida dos seus.
To pensando aqui como acabar esse texto. Porque por mim eu ficaria falando, falando e daqui a pouco começaria a listar meus amores. Mas acho que só o que quero mesmo é dizer: seja honesto com seu coração. Vivemos tempos de ver pessoas mandando recado pelos médicos, pelos enfermeiros para seus amores. Vemos diariamente pessoas chorando porque perderam a chance de dizer que amaram. E isso só reforça o que acredito: amor é energia. Tem que fluir.
Data de Lançamento: 11 de abril de 2024
As Linhas da Mão é um longa documental sobre encontros imprevisíveis que fez Viviane de Cássia Ferreira, uma artista brasileira de cinquenta anos, falar sobre a sua experiência e vivência com a loucura. O longa reúne músicas, conversas e performances que, juntos, abrem uma discussão política da arte, assim como estereótipos do que é a loucura no mundo atual.
Data de Lançamento: 11 de abril de 2024
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Data de Lançamento: 11 de abril de 2024
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Data de Lançamento: 11 de abril de 2024
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Data de Lançamento: 11 de abril de 2024
Baseado em experiências reais de quase morte, o longa de Stephen Gray e Chris Radtke explora a vida após a morte com a orientação de best-sellers do New York Times, especialistas, médicos e sobreviventes que ajudam a lançar uma luz sobre o que nos espera.
Data de Lançamento: 11 de abril de 2024
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Data de Lançamento: 11 de abril de 2024
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