Se você ainda carrega um ceticismo sobre astrologia e já ficou com um pé atrás sobre esse texto, fica tranquilo… porque somos dois! Não sou o maior panfleteiro de astrologia e você então talvez você esteja se perguntando o porque escolhi esse tema. O foco real desse texto é apresentar e fazer um paralelo entre dois artistas extremamente talentosos, que não só compartilham o mesmo gênero musical, mas também opiniões controversas sobre sua carreira e por alguma razão, o mesmo signo. É necessário assumir que às vezes é difícil ignorar o fato de que as últimas gerações são altamente devotas à astrologia, para muitos ela inclusive ocupa um espaço que “supostamente” deveria ser dedicado a alguma religião. Esse traço millenial — termo que caracteriza a geração de pessoas que já nasceram consumindo tecnologia — se reflete em aplicativos de relacionamentos, redes sociais e sabe se lá mais onde, com ferramentas que nos possibilita indicar qual o nosso signo no perfil, até porque, para muita gente isso importa tanto quanto a idade, profissão e sexualidade.
Hoje aqui vamos conhecer dois artistas geminianos (aproveitando a desculpa que a temporada do signo de gêmeos começou esses dias) que serão importantes para ajudar a descrever e traçar semelhanças sobre esse signo que é estereotipado pela sua dualidade, versatilidade e criatividade, características que se manifestam de maneiras muito interessantes dentro da arte. Senhoras e senhores: Azealia Banks & Kanye West.
Se você ainda nunca ouviu falar dessa rapper, você é um mero turista na internet. Banks tem um histórico polêmico por nunca perder a oportunidade de dizer o que pensa e infelizmente diversas vezes já pagou um preço alto por isso. Grandes parcerias com artistas como Rihanna e Lady Gaga já foram por água abaixo por razões geralmente associadas ao seu comportamento impulsivo, mas tamanha rebeldia nunca a impediu de lançar trabalhos muito bem produzidos sozinha. A artista nasceu em 31 de maio de 1991 teve seu primeiro contato com o estrelato como atriz fazendo testes para musicais e peças de teatro. Antes disso viveu uma infância muito difícil, afinal após a morte de seu pai, ela e suas irmãs passaram a sofrer constantes abusos físicos e psicológicos da mãe, que era dependente química, então a solução foi escapar dali e seguir sua vida aos 16 anos. Durante essa mesma fase, enquanto Azealia explorava a sua veia artística em alguns musicais, ela chegou a fazer testes para a TV em canais como Nickelodeon e TBS, mas após tentativas frustradas de se lançar como atriz, decidiu se dedicar de vez a compor canções de r&b e rap. Aos poucos publicou alguns materiais na internet, até que anos depois chamou atenção da crítica especializada quando lançou seu EP 1991, eleito pela revista TIME em 2012 um dos melhores álbuns do ano, enquanto ela ainda tinha apenas 19 anos. Fazendo jus ao que se espera de uma geminiana, toda a sua notoriedade sempre se deu por sua autenticidade. Sabe aquele artista que faz um som, que não poderia ser feito por ninguém além dele? É o caso dela. Azealia possui forte destaque na cena do rap independente, mas se você não é tão consumidor do gênero, talvez você conheça ela pelo seu smash hit ‘212’, que foi responsável pela sua projeção mundial, virando até trilha sonora de filme da Sofia Coppola. Falando mais sobre seu perfil artístico, é importante destacar a sua versatilidade. Bom, você provavelmente deve ter sido atingido com a última onda latina que veio pra ficar desde 2019 quando o mundo inteiro bailou ao som de Despacito. O impacto foi tanto que vimos os artistas mais bem sucedidos da indústria nos últimos tempos, como Drake e Beyoncé e mais recentemente Cardi B, se rendendo ao beat latino e enrolando a língua para cantar um verso em espanhol e atingir esse nicho. Se você está confuso sobre o que Azealia tem a ver com isso, o fato é que a cantora já havia experimentado gravar em outras línguas muitos anos antes, não só em espanhol, mas também em francês e acredite se quiser: em português. Mais precisamente em 2014, quando ela finalmente lançou seu primeiro álbum de estúdio Broken With Expensive Taste a cantora conquistou o público e principalmente a crítica, mais uma vez, com seu rap em espanhol na faixa Gimme a Chance. Fã assumida de EDM (termo que contempla as mais variadas vertentes da música eletrônica), Banks diversas vezes lançou um rap ideal para cair na pista de dança, que é o caso de Venus, single lançado pela cantora em 2013 que conta com seus versos em francês. Por fim um dos seus trabalhos mais surpreendentes: o seu cover de ‘Chega de Saudade’ , isso mesmo, a canção de João Gilberto que é considerada uma das músicas mais importantes da história da MPB, que você pode ouvir aqui. É claro que essa história merece um destaque especial, então bora lá contextualizar. Todo mundo sabe o quanto a presença dos brasileiros é expressiva na internet e essa é uma coisa que nós e a Azealia Banks temos em comum. Por conta disso, em 2016 ela decidiu homenagear os seus fãs do Brasil, brindando essa relação assídua, até então harmoniosa, com sua própria versão de uma das obras mais clássicas da música popular brasileira. Essa história fica um pouco mais curiosa se lembrarmos que alguns meses depois ela ofendeu amplamente os brasileiros em seu perfil no twitter após receber críticas e em seguida teve a sua conta suspensa rs. O fato é: ame-a ou odeie-a, é inevitável reconhecer o talento de Azealia Banks.
Deve existir alguma explicação para existir tantos rappers geminianos, além de Kanye West podemos citar Kendrick Lamar, Kodak Black e Ice Cube, mas o objetivo aqui ainda não é desvendar o porquê. Considerado um dos artistas mais visionários da indústria nas últimas décadas por se destacar na produção dos seus próprios álbuns e de músicas de outros artistas, Kanye tem sido uma influência massiva para a geração de rappers que veio surgindo dos anos 2000 pra cá especialmente por sua originalidade. Se você não acompanha o seu trabalho, talvez só o conheça por suas declarações polêmicas, como quando relativizou a escravidão, se comparou a Jesus, ou especialmente quando sustentou uma treta por anos com Taylor Swift. O fato é que com uma carreira extremamente bem sucedida dentro da música e da moda é uma tarefa difícil descrever o perfil amplamente artístico de Kanye, mas quem sabe se entendermos um pouco mais sobre sua história, que ultrapassaria qualquer estereótipo atribuído ao seu signo, possamos traçar um caminho. Nascido em 8 de junho de 1977 em Atlanta, o rapper viveu lá só até aos 3 anos de idade, até que se mudou para Chicago, onde passou a maior parte da sua vida sendo criado por sua mãe. Seu pai era um ex-membro dos Panteras Negras e havia sido um dos primeiros fotojornalistas negros de um importante jornal de Atlanta, enquanto sua mãe lecionava na Universidade Estadual de Chicago. Pode-se dizer que a ambição de atingir o êxito profissional dos pais, deve ter acompanhado Kanye ao longo da sua vida, motivando uma incessante jornada em busca de grandeza. Assim como Azealia, ele também deu seus primeiros passos no cenário musical aos 19 anos, mas seu grande destaque veio aos 23 anos quando ele participou da produção do disco The Blue Print, considerado pela indústria o álbum responsável por revigorar a imagem de Jay-Z na cena musical. A essa altura Kanye já estava aliado a um dos maiores nomes da história do rap, então decidiu que era o momento de investir em si mesmo e foi uma excelente escolha. Seu álbum de estreia The College Dropout, cujo título fazia referência ao momento que o rapper abandonou a universidade para se dedicar a sua carreira, atingiu o segundo lugar da parada americana e vendeu mais de 4 milhões de cópias mundialmente. Em uma fase onde era o “rap ostentação” de 50 Cent que imperava, Kanye trouxe um álbum profundo que trazia discussões sobre racismo e religiosidade. Nascia ali um dos artistas de maior sucesso comercial e de crítica das últimas décadas. A partir dali todos os seus álbuns atingiram a primeira posição e entre eles está o My Beautiful Dark Twisted Fantasy, eleito pela Pitchfork o segundo melhor álbum da década, numa lista encabeçada por Frank Ocean com o magnífico Blonde. Se por um lado ele se consolidava cada vez mais como artista, por outro ele dava munição suficiente para qualquer tablóide. Como esquecer quando ele apareceu no tapete vermelho do VMA em 2009 posando com uma garrafa de uísque e na mesma noite invadiu o palco defender a Beyoncé que perdeu o prêmio de videoclipe do ano para algum vídeo de Taylor Swift, que a essa altura dentro da cultura pop se tornou muito menos que a própria treta, o que também não diminui a atitude imatura do rapper. Por bem ou por mal, de maneira avassaladora Kanye se tornou um referencial cultural potente e controverso para uma geração de jovens pelo mundo, especialmente entre os norte-americanos. Talvez seja isso que o motivou a lançar sua candidatura à presidência na última eleição, após decidir endossar a gestão de Trump gerando reações adversas compreensíveis. Talvez também seja essa a razão pela qual ele é o artista com o maior contrato comercial da história, em termos de royalties, por lançar um produto licenciado com alguma marca. É impossível falar de Kanye West sem citar os Yezzy: a sua linha de tênis atualmente produzida pela Adidas, que chega a ser comparada ao Air Jordan, quando o assunto é impacto cultural. Já ficou claro que nem tudo são flores, então cada vez mais seus fãs têm tido a árdua tarefa de tentar separar a obra do artista, afinal o rapper já revelou viver sob o transtorno de bipolaridade, o que reflete em diversas de suas atitudes problemáticas ao mesmo tempo que ele transforma sua condição em uma ferramenta artística. “Eu odeio ser bipolar, é incrível” é a frase que ele traz na capa de um dos seus mais recentes e autobiográficos projetos, o álbum Ye de 2018, que nos faz perceber que cabe a nós desfrutar sua obra, mas jamais enxergar como entretenimento sua insanidade.
O caos e a genialidade andam de mãos dadas quando se trata de criatividade, mas às vezes é mais do que essencial conhecer a experiência de vida de um artista para entender a sua arte.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Uma história sobre traumas geracionais, Familia reconstrói a trama familiar de Luigi Celeste, um jovem de 20 anos que se envolve com um grupo fascista enquanto enfrenta o legado destrutivo deixado por Franco, seu pai ausente, violento e autoritário. Depois de uma infância conturbada e um casamento abusivo, Luigi, seu irmão Alessandro e sua mãe Licia vivem juntos em Roma, são muito próximos e sofrem ainda as consequências de um passado bárbaro repleto de memórias terríveis. Já se passaram dez anos desde que viram seu pai e marido pela última vez. Um dia, Franco resolve voltar e restabelecer a família que deixou para trás sob o mesmo regime de medo e abuso doméstico. Baseado numa história real, Familia investiga o abismo complexo das ideologias extremistas, dos ciclos de violência que acompanham demônios internos mal resolvidos.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Em Redenção, onze anos após o assassinato de seu marido pelo grupo basco ETA, Maixabel Lasa (Blanca Portillo) se vê diante de uma escolha difícil: aceitar o pedido de perdão de um dos assassinos, Luis Carrasco (Urko Olazabal). Enquanto isso, Ibon Etxezarreta (Luis Tosar), outro dos assassinos, enfrenta o isolamento e a rejeição dos ex-amigos e companheiros de prisão. A narrativa mergulha na jornada de reconciliação de Maixabel, que lidera a Associação das Vítimas do Terrorismo, buscando entender não apenas o porquê dos atos de violência, mas também a possibilidade de perdão e paz. Enquanto ela se prepara para encontrar Luis, Ibon busca redenção e confronta o peso de suas ações passadas. Baseado em eventos reais, Redenção é uma história de dor, perdão e a busca pela reconciliação em meio ao legado do terrorismo, desafiando os personagens a superar o ódio e encontrar a humanidade em meio ao conflito.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Misericórdia é um longa dirigido por Alain Guiraudie e indicado ao Festival de Cannes 2024. A narrativa acompanha Jérémie (Félix Kysyl), um homem de 30 e poucos anos que volta para a sua cidade natal para prestar seus últimos agradecimentos ao seu antigo patrão e padeiro da aldeia. No entanto, o que era para ser uma visita breve se transforma em uma trama mais interessante quando eventos misteriosos começam a se desenrolar. Jérémie se vê envolvido em um desaparecimento inexplicável que lança uma explosão de acontecimentos na pacata comunidade de Saint-Martial. Enquanto tenta desvendar esse mistério que nem sabe como se enfiou, ele se depara com um vizinho ameaçador, cujas intenções suspeitas o deixam em estado de alerta constante. Além disso, as ações duvidosas de um clérigo local lançam dúvidas sobre a integridade da igreja na cidade. Com Martine (Catherine Frot), a viúva do padeiro, ao seu lado, Jérémie embarca em uma jornada para desvendar segredos sombrios que assombram sua cidade natal, enfrentando perigos imprevistos e reviravoltas inesperadas ao longo do caminho.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Uma história delicada sobre descobertas e amizade nesse filme sobre esporte com uma abordagem sensível. Em Sol de Inverno, a patinação artística é o motivo para o encontro entre dois atletas em formação e um treinador. Ambientado em uma pequena ilha japonesa, a vida gira em torno da mudança das estações. O inverno é época de hóquei no gelo na escola, mas Takuya (Keitatsu Koshiyama) não está muito entusiasmado com isso. Seu verdadeiro interesse está em Sakura (Kiara Nakanishi), uma estrela em ascensão da patinação artística de Tóquio, por quem ele começa a desenvolver um fascínio genuíno. O técnico e ex-campeão Arakawa (Sôsuke Ikematsu) vê potencial em Takuya e decide orientá-lo para formar uma dupla com Sakura para uma próxima competição. À medida que o inverno persiste, os sentimentos aumentam e ambos formam um vínculo harmonioso. Mas mesmo a primeira neve eventualmente derrete.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Dirigido por Alessandra Dorgan, Luiz Melodia – No Coração do Brasil é um documentário que busca celebrar a vida e obra do cantor e compositor brasileiro Luiz Melodia. A produção conta a história do artista que, ao abraçar sua liberdade musical e originalidade, desafiou muitas normas do mercado fonográfico e cultural brasileiro. Com materiais raros e inéditos de arquivo, também reflete a importância cultural de seu legado e da cena musical à qual ele contribuiu desde os anos 70. Com uma narração em primeira pessoa, o documentário coloca Luiz Melodia para contar sua própria história e trajetória da infância aos palcos. Os altos e baixos da carreira se encadeiam com performances ao vivo de canções marcantes do cantor.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Um homem fica preso no espaço após um terrível acidente. Em The Moon: Sobrevivente, um membro da tripulação espacial (Do Kyung-Soo) é deixado para trás, sozinho no espaço. O ano é 2030 e o projeto de exploração lunar progredia com sucesso, até um infeliz infortúnio, uma explosão solar, deixar o astronauta Hwang Seon-woo à deriva como o único sobrevivente de toda uma tripulação morta. Enquanto isso, na Terra, no centro de controle, o ex-chefe da Estação (Sol Kyung Gu) não mede esforços para conseguir resgatá-lo. Todavia, ele precisará contar com a ajuda da atual diretora e general da Estação Espacial (Kim Hee Ae), convencê-la e superar as tensões. Só assim ele poderá salvar a vida do astronauta e trazê-lo de volta a Terra em segurança.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
A lua está cheia e o terror está à solta. Lobisomem, a mais recente criação da Blumhouse e do diretor e roteirista Leigh Whannell, conhecido por seu trabalho em O Homem Invisível, promete levar o público a um novo nível de pavor. Neste arrebatador conto de horror, um homem deve lutar para proteger a si mesmo e sua família quando eles se tornam alvos de um lobisomem mortal. À medida que a lua cheia ilumina a noite, o grupo é perseguido, aterrorizado e assombrado por uma criatura que personifica seus piores pesadelos. Com a tensão crescendo a cada momento e o perigo sempre à espreita, Lobisomem promete uma experiência cinematográfica intensa e inquietante, explorando o medo primal que surge quando o sobrenatural se torna uma ameaça real. Prepare-se para uma noite de terror que você nunca esquecerá.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Um drama biográfico de uma grande artista em busca de sua identidade. Angelina Jolie interpreta Maria Callas, uma das mais icônicas cantoras de ópera do século XX no filme Maria, dirigido pelo aclamado Pablo Larraín. O longa retrata o período em que a soprano greco-americana se refugia em Paris, após uma vida pública marcada pelo glamour e pela turbulência. O filme Maria Callas revisita os últimos dias da lendária artista, destacando o momento em que ela reflete sobre sua trajetória e identidade na Paris dos anos 1970. Depois de se dedicar ao público e à sua arte, Maria decide encontrar consigo mesma e encontrar sua própria voz e identidade. Esse é um retrato e uma investigação psicológica de uma mulher que teve o mundo ao seus pés e marcada pelos holofotes da fama.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Em MMA – Meu Melhor Amigo, acompanhamos Max Machadada (Marcos Mion), um grande campeão de MMA que passa pelo fim de sua carreira, afastado dos ringues enquanto se recupera de uma lesão séria no ombro. Quando descobre ser pai de um menino autista de 8 anos, ele precisa enfrentar os dois maiores desafios de sua vida: o primeiro é compreender o seu filho e conquistar seu carinho, já o segundo é rever os seus valores e se preparar para a maior luta da carreira, a sua última chance de uma grande volta. Max precisa se preparar emocional e fisicamente para enfrentar os desafios de cuidar do seu filho e se transformar no pai que ele precisa, assim como de dar a volta por cima na sua carreira profissional. Não abandonar os pontos e seguir aprendendo serão os lemas de Max e sua nova família.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Uma lenda feita para assustar crianças malcriadas pode não ser apenas uma fábula no fim das contas. Em O Homem do Saco, uma família vive um pesadelo após serem perseguidos por uma criatura mitológica maligna, o Homem do Saco. Patrick McKee (Sam Claflin) acaba de retornar para sua cidade natal com seu filho Jake (Caréll Rhoden) e sua mulher Karina (Antonia Thomas). Quando era criança, o pai de Patrick costuma contar, para ele e seu irmão Liam, a história desse monstro que levava crianças inocentes numa sacola e as devorava. Convencido de que escapou de um encontro com o homem do saco na juventude, Patrick permanece com os traumas desse dia assombroso até os dias de hoje. Agora, a entidade parece estar de volta, ameaçando a paz e a segurança de sua família e com o menino Jake na sua mira.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Em Aqui, produção do diretor Robert Zemeckis, se ambienta em um único lugar: a sala de uma casa. Acompanhando diversas famílias ao longo de gerações, todas conectadas por este espaço tempo que um dia chamaram de lar. Usando esse espaço único para ilustrar as transformações ocorridas em diversas eras, desde os primórdios da humanidade. Richard (Tom Hanks) e Margaret (Robin Wright) são um casal prestes a deixar o lar onde colecionaram uma emocionante jornada de amor, perdas, risos e memória, que transportaram desde o passado mais distante até um futuro próximo. Apresentando uma viagem pela linha do tempo da humanidade, contada de forma emocionante e surpreendente, onde tudo acontece em um único lugar: Aqui.
Data de lançamento: 16 de janeiro.