Antes de qualquer crítica, “Planeta dos Macacos: O Confronto” é um filme grandioso e trabalha muito bem em seguir a saga até os próximos capítulos. Porém se mostra algo simples sem aprofundamento e muito longe do que foi esperado. Resumindo, “O Confronto” seria um ótimo filme se não fosse antecedido pelo esplêndido “Planeta dos Macacos: A Origem”. Todos já conheciam a saga dos macacos há um bom tempo e agora estamos tendo a oportunidade de saber como que tudo aconteceu até chegar naquele futuro caótico dominado completamente pelos símios.
Começando por “Planeta dos Macacos: A Origem” que foi incrível em todos os sentidos. Mostrar o crescimento e a formação do macaco César desde quando adotado pelo doutor Will, brilhantemente interpretado pelo carismático James Franco, até vermos aquele macaquinho se tornar em um líder e chefiar uma revolução contra os humanos. Gerou quase 500 milhões de dólares e garantiu assim uma sequência. A expectativa foi lá no alto com o anúncio e a oportunidade de ver como que os macacos dominariam tudo até ter controle total na volta da espaçonave que dá origem ao filme principal. Na disso aconteceu e pouco alterou na visão geral da trama. Podemos iniciar lá na produção com a mudança de diretor e novos produtores / roteiristas. A eliminação de James Franco e a contratação de novos atores. O filme se passaria 10 anos após o primeiro e novamente apenas em San Francisco. Vários pontos desanimadores no quesito geral da obra e que já mostravam que o trajeto trilhado não seria o esperado.
A trama começa mostrando os macacos caçando, suas residências em meio a floresta, tudo bem humanizado. Todos andando em pé em boa parte do tempo e conversando por linguagem de sinais. É mostrada toda a vila deles, o orangotango Maurice (do primeiro filme) é tipo um tutor e o professor dos pequenos. César já tem filho grande, mulher e um bebê. Eles sabem do vírus que eliminou todos os humanos e não sabem se mais algum ainda vive, já que vivem retirados em meio da mata. Tudo vai bem até um homem entrar lá, ai começa toda a história. E todos os problemas também.
O grande ponto falho do filme são as novidades. Primeiramente são muitos humanos novos inseridos sendo que o negócio era de mostrar os macacos e sua evolução. Entre os novatos temos Gary Oldman, Jason Clarke, Keri Russell e Kodi Smith, além de outros capangas do grupo. Não existia necessidade alguma de inserir nenhum deles, talvez o único que se salvasse seria Clarke por ser um “cientista” e principal contato dos primatas. Não se salva, pois a atuação dele é péssima e forçada. Isso que dá pega ator que só faz papel de brutamonte caricato e botar pra estrelar uma saga desta. Oldman é um grande ator e não tem importância alguma na história inteira, não se sabe o que ele é e muito menos a razão do que faz. Os outros dois pior ainda e mais sem sentido, servem de família do principal e tentam ficar colocado passados em jogo. É inadmissível não mostrar Will (apenas em fotos) e encher de personagens sem importância alguma. Outro ponto é que se os humanos sempre tiveram armamento e tudo mais dos militares, por qual razão não foram atacar os macacos e pegar eles de surpresa já que a intenção sempre foi de exterminá-los. Fora que passaram 10 anos sabendo que a energia acabaria e deixam tudo pra última hora.
Vejam só que intrigante, o melhor do filme são os macacos. Quem imaginaria que um filme sobre macacos, com titulo de Planeta dos Macacos, o personagem principal é um macaco, e logo os macacos que salvariam a produção? Chega a parecer um absurdo isso, mas pelo jeito só diretores não notaram quem merecia destaque total. Pularam os 10 anos de evolução dos primatas, que mostrariam como eles se adaptaram sozinhos, se criaram, estabeleceram, cresceram e tudo mais, além de mostrar a doença dizimando a humanidade. Não, simplesmente tudo isso foi cortado e fica na imaginação de cada um descobrir como aconteceu. Os parabéns vão para as “atuações” dos macacos César, Maurice e o vilão Koba. São eles que retratam a transformação de simples primatas em macacos bem dizer humanos. A fotografia é excelente e a cena de batalhas também, principalmente quando Koba assume o tanque de guerra. *Não assistam em 3D, pois não melhora em nada e ainda estraga a qualidade das cenas*
O filme acaba por ser quase nulo, tudo porque todo mundo já sabiam quem ganhava o confronto e acaba esperando 2 horas apenas pra ter essa confirmação. Faltou explorar a evolução dos macacos e não intrigas com humanos. Agora é esperar qual será o foco da continuação, se teremos mais um avanço temporal culminando no filme original, ou mais um enrolo só pra ganhar dinheiro e sem avanços na história.
Adalberto Juliatto para o Curitiba Cult
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.