Oculus Rift creator Palmer Luckey doesn’t think the just-announced Gear VR mobile virtual reality headset he’s building for Samsung is going to compete with his Oculus Rift headset, which is still not available to the public.
In fact, he predicts customers will want to buy both — though no price or release date has been set for either.
“It’s not that these are different devices for different people, they’re different devices for potentially the same person,” Luckey says. “They really aren’t competing with each other; they compliment each other.”
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Luckey and Oculus VR Chief Executive Brendan Iribe spoke to Mashable Thursday morning, a day after the company announced a partnership with Samsung to create the Gear VR, a mobile headset powered by the Galaxy Note 4 phablet due out later this fall. The Gear VR is a more portable and affordable virtual reality option than the regular Oculus Rift headset.
“There are a number of advantages mobile gives you when you’re untethered,” Iribe said. “No cable attached to the headset and nothing at your side is really freeing. It’s much easier to carry around and show friends.”
While some fans of the Oculus Rift may worry that the Gear VR is a pivot from the original vision of a headset meant for high-powered PC experiences, Luckey said that isn’t the case.
Luckey’s vision “has always been getting as many people into virtual reality as possible,” Iribe said. “Mobile VR is important in doing that.”
Creating a mobile experience was something Oculus had been working on for a year, even before it was snapped up by Facebook. The effort was spearheaded by Chief Technology Officer John Carmack. (Carmack and Oculus VR are currently named in a lawsuit from his former employer, ZeniMax Software, which claims Carmack brought ideas from id Software to Oculus when he left last August.)
Iribe says Carmack has been instrumental in “getting under the hood” of the mobile virtual reality software and hardware.
Also instrumental was Oculus VR’s partnership with Samsung. The AMOLED screen found on many of the Samsung phones and phablets is critical to getting low-latency images with virtual reality, Iribe explained. That isn’t achievable on a LCD screen.
Too much latency, and you’ll see a motion blur when you move your head inside virtual reality, which can induce motion sickness in some users. It’s the reason the second-generation Oculus Rift development kit contained a Samsung Galaxy Note screen.
Samsung and Qualcomm made a large number of modifications to the Note 4 to make it virtual reality compatible, including tweaks to the phone’s graphical processing unit, sensors and operating system. There are also sensors in the Gear VR headset, to which the Note 4 connects.
“The built-in phone sensors don’t work as well for VR,” Luckey said. “That’s why you can’t just put any phone in a 3D-printed thing or a piece of cardboard [like Google did] and expect the same experience.
“Most of those are pretty terrible experiences just riding the VR hype wave,” he said.
Giving people a virtual reality experience that keeps them coming back — captivating from the first experience — is a must for Oculus VR, the pair said. Iribe believes it’s especially important to manage expectations about what kind of experience you’re going to have. That’s why the Gear VR is being branded as the Innovator Edition and is being targeted more toward enthusiasts and developers than regular users.
“You can kind of think of it as the Google Glass explorer edition, but it’s a little more open than that. It’s not a consumer product, but make it clear to people what they are buying into,” Luckey said. “But I will freely admit we don’t have any control on making sure people have a good experience early on, which is something we are trying to solve. So we are clear with the messaging.”
Why not wait and release Gear VR later, when it’s capable of offering a full consumer version? Oculus VR wants to turn skeptical mobile and console developers into committed ones by showing them the hardware works, Iribe said.
“A lot of these big, triple-A companies have learned a hard lesson of waiting too long before,” Iribe said. “Many big companies wrote off mobile gaming for far too long. It’s easy to remind them, ‘You don’t want to miss the next big industry, do you?'”
“And if we didn’t start this now, there wouldn’t be a market for it later,” Luckey added.
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BONUS: Hands On With Samsung’s Gear VR
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Data de Lançamento: 19 de dezembro
As Crônicas de Uma Relação Passageira conta a história do romance entre Charlotte (Sandrine Kiberlain) e Simon (Vicenti Macaigne) que se conhecem em uma festa. Charlotte é uma mãe e solteira, já Simon é um homem casado e sua esposa está grávida. Eles se reencontram num bar e começam um relacionamento repleto de percalços. Ela é mais extrovertida, pouco preocupada com o que os outros pensam. Ele é mais tímido e retraído. A princípio, os opostos realmente se atraem e ambos concordaram em viver uma relação apenas de aventuras, mas tudo se complica quando os dois criam sentimentos um pelo outro e o que era para ser algo muito bom, acaba se tornando uma relação perturbadora.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Dirigido e roteirizado por Pat Boonnitipat, a trama dessa ficção emocionante, Como Ganhar Milhões Antes que a Vó Morra, acompanha a jornada do jovem When M (Putthipong Assaratanakul), que passa a cuidar de sua avó doente chamada Amah (Usha Seamkhum), instigado pela herança da idosa. O plano é conquistar a confiança de sua avó, assim será o dono de seus bens. Tendo interesse apenas no dinheiro que Amah tem guardado, When resolve largar o trabalho para ficar com a senhora. Movido, também, por sentimentos que ele não consegue processar, como a culpa, o arrependimento e a ambição por uma vida melhor, o jovem resolve planejar algo para conseguir o amor e a preferência da avó antes que a doença a leve de vez. Em meio à essa tentativa de encantar Amah, When descobre que o amor vem por vias inimagináveis.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Um aspirante a escritor utiliza um alter ego para desenvolver seu primeiro romance. Em Sebastian, Max é um jovem de 25 anos que vive como escritor freelancer em Londres trabalhando com artigos para uma revista. Ter um livro publicado fala alto na lista de desejos do rapaz e, então, ele encontra um tema para explorar: o trabalho sexual na internet. Se a vida é um veículo de inspiração para um artista, Max corre atrás das experiências necessárias para desenvolver a trama de seu livro. Com isso, durante a noite, Max vira Sebastian, um trabalhador sexual com um perfil em um site no qual se oferece pagamentos por uma noite de sexo. Com essa vida dupla, Max navega diferentes histórias, vulnerabilidades e os próprios dilemas. Será que esse pseudônimo é apenas um meio para um fim, ou há algo a mais?
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Uma comédia em que grandes segredos e humilhações se cruzam e vem à tona. Histórias Que é Melhor Não Contar apresenta situações com as quais nos identificamos e que preferimos não contar, ou melhor, que preferimos esquecer a todo custo. Encontros inesperados, momentos ridículos ou decisões sem sentido, o filme aborda cinco histórias com um olhar ácido e compassivo sobre a incapacidade de controlar nossas próprias emoções. Na primeira história, uma mulher casada se vê atraída por um rapaz que conheceu em um passeio com o cachorro. Em seguida, um homem desiludido com seu último relacionamento se vê numa situação desconfortável na festa de um amigo. Na terceira, um grupo de amigas atrizes escondem segredos uma da outra. Por último, um professor universitário toma uma decisão precipitada; e um homem casado acha que sua mulher descobriu um segredo seu do passado. Com uma estrutura episódica, as dinâmicas do amor, da amizade e de relacionamentos amorosos e profissionais estão no cerne desse novo filme de Cesc Gay.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Lee, dirigido pela premiada cineasta, Ellen Kuras, vai contar a história da correspondente de guerra da revista Vogue, durante a Segunda Guerra Mundial, Elizabeth Lee Miller. O filme vai abordar uma década crucial na vida dessa fotógrafa norte-americana, mostrando com afinco o talento singular e a tenacidade dela, o que resultou em algumas das imagens de guerra mais emblemáticas do século XX. Isso inclui a foto icônica que Miller tirou dela mesma na banheira particular de Hitler. Miller tinha uma profunda compreensão e empatia pelas mulheres e pelas vítimas sem voz da guerra. Suas imagens exibem tanto a fragilidade quanto a ferocidade da experiência humana. Acima de tudo, o filme mostra como Miller viveu sua vida a todo vapor em busca da verdade, pela qual ela pagou um alto preço pessoal, forçando-a a confrontar um segredo traumático e profundamente enterrado de sua infância.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Prólogo do live action de Rei Leão, produzido pela Disney e dirigido por Barry Jenkins, o longa contará a história de Mufasa e Scar antes de Simba. A trama tem a ajuda de Rafiki, Timão e Pumba, que juntos contam a lenda de Mufasa à jovem filhote de leão Kiara, filha de Simba e Nala. Narrado através de flashbacks, a história apresenta Mufasa como um filhote órfão, perdido e sozinho até que ele conhece um simpático leão chamado Taka – o herdeiro de uma linhagem real. O encontro ao acaso dá início a uma grande jornada de um grupo extraordinário de deslocados em busca de seu destino, além de revelar a ascensão de um dos maiores reis das Terras do Orgulho.