Difícil conhecer alguém que vivenciou a cultura televisiva nos anos 90 e que não se tenha deixado levar pela “febre” chamada Power Rangers, foi realmente implacável e marcou toda uma geração. Um bom tempo passou, as gerações mudaram e agora neste fatídico 23 de março de 2017 recebemos um filme focado nesse grupo de heróis. Seguindo os moldes que levaram tal franquia ao sucesso, Power Rangers tem todo um potencial para atingir novos patamares.
A trama aqui é a mesma da série inicial Mighty Morphin Power Rangers e que conquistou tanta gente: um grupo de jovens é escolhido com a missão de proteger o cristal Zeo da vilã Rita Repulsa (Elizabeth Banks). Para isso eles ganham os poderes dos Rangers, a orientação de Zordon (Bryan Cranston) e Alpha (voz de Bill Hader) e a responsabilidade de defender o Planeta Terra.
A direção é do novato Dean Israelite, responsável até então pelo maravilhoso ‘Projeto Almanaque’, e é um trabalho de muita qualidade com apenas algumas falhas. Existe uma leve falta de sincronia nos momentos de aventura/ação no longa ao executar movimentos bruscos na câmera e insistir em filmagens puxadas pra primeira pessoa. A qualidade dos efeitos especiais não é das melhores, devido à falta de tato e força do estúdio que não é tão acostumado com CGI, e pode estranhar em tempos que efeitos de alto nível dominam as produções hollywoodianas.
Os personagens são todos criação do israelita Haim Saban, que coopera na produção e desenvolvimento de todo o universo Power Rangers, e a adaptação às telonas veio pelas mãos de quatro pessoas para então John Gatins finalizar o roteiro. O resultado final é primordial em vários sentidos, pelo simples fato de conseguir retratar bem tudo o que precisava ser colocado em cena.
Houve certa repercussão pela opção de um visual alienígena, mas tal mudança se mostra bem acertada e até consegue dar um certo tom de originalidade à esse novo Power Rangers. O grupo principal é o mesmo das antigas, com a diferença de que agora os cinco são jovens que enfrentam problemas em suas vidas. Enquanto um sofre com autismo, outro precisa lidar com fracasso, temos uma garota enfrenta uma barreira familiar por causa de sua sexualidade, a jovem que lida com o isolamento social e o garoto que precisa cuidar da mãe doente.
A troca dos populares por jovens normalmente “excluídos” é incrível e como se não bastasse, o filme foca muito nisso e nos faz criar laços com cada um. Laço esse que os próprios personagens precisam criar entre eles para enfim ‘morfar’, tudo depende da confiança e empatia. Então assim passamos a estar ao lado dos Power Rangers.
É impossível não se conectar com todos eles, como se já não bastasse a antiga paixão existente por tais heróis. A química é muito boa e lembra perfeitamente ao grupo de 20 anos atrás (por sinal temos uma rápida aparição de dois importantíssimos personagens daquela época). Merece citação o lado cômico do longa graças ao ator RJ Cyler que é Billy, Ranger Azul, o garoto é a alma da equipe apesar de não exercer a função de líder. Power Rangers emociona, acelera a adrenalina e nos diverte em variados momentos.
É preciso saber que essa produção é o inicio de uma franquia cinematográfica, então o terreno está muito bem arrumado pro que virá e a cena entre-créditos finais é bem animadora. Por tal razão o lado de batalha dos Rangers não é tão priorizado, incluindo os Zords e o próprio Megazord, já que o foco foi o grupo em si. Porém, tudo que é mostrado fascina de forma absurda e desperta um sentimento nostálgico inigualável, além da vontade de querer muito mais Power Rangers.
https://www.youtube.com/watch?v=5rOxrAaVTu8
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