Jason Mraz é um cara simples. Sem pompa, ele subiu ao palco do Live Curitiba apenas com o seu violão e, sem tempo a perder, dedilha os acordes da primeira canção, a inédita “Let’s See What The Night Can Do” (ou “vamos ver o que a noite pode fazer”, em tradução livre). Em determinado momento da música, ele diz que quer se perder com alguém e ver como é passar a noite ao lado desse alguém, só com esse alguém. A canção escolhida para a abertura cumpre seu papel de introdução: indica que o show, como boa parte das músicas do artista, vai falar de amor. Ela pode indicar, também, que o artista quer estar conectado com o público, algo que ele consegue logo em sua chegada, principalmente depois de “Lucky” e “Make It Mine”, dois sucessos do seu terceiro álbum (We Sing, We Dance, We Steal Things, de 2009) e, respectivamente, a segunda e a terceira músicas do show.
Embalado pelos dois primeiros hits, o público acompanha Mraz ao longo da primeira parte do show, em que ele mescla outras composições inéditas (“Might As Well Dance”, “Work in Progress” e “You Do You”) e músicas menos famosas do artista (pelo menos no Brasil). Foi em meio a uma dessas, uma de suas baladas mais românticas, “The Woman I Love”, do quarto álbum do artista (Love Is a Four Letter Word, 2012), que uma das maiores surpresas da noite aconteceu: um pedido de casamento.
Parece que Mraz tem dessas coisas. No show que fez em São Paulo (no último dia 26 de janeiro), ele pegou o celular de uma fã e fez um vídeo cantando “Happy Birthday to You” junto com a banda e a plateia. Aqui em Curitiba, ele chamou o casal ao palco e, enquanto mantinha a melodia da canção, deixou o rapaz fazer o pedido à noiva, emocionando o público que vibrou com a cena.
O pedido de casamento foi também o momento mais emocionante do show até o seu final, marcado pelos maiores hits: “I’m Yours”, “Love Someone”, “93 Million Miles” e “I Won’t Give Up” (tocados nesta sequência), que arrebataram a plateia e a tiraram de uma espécie de marasmo que marcou o meio do show. Com canções pouco conhecidas ou inéditas que não empolgavam, o público pareceu se desconectar na metade do show. Somado o calor dentro do Live Curitiba e a baixa qualidade do som, o que se viu neste meio da apresentação foram rostos impacientes e uma conversa generalizada – na pista premium, houve certa dispersão do público para uma das laterais, perto das portas de entrada e saída, o que intensificava o volume da conversa.
Os primeiros acordes de “I’m Yours”, o maior sucesso da sua carreira, no entanto, reverteu este quadro. Com a música, Mraz cresceu no palco e entregou uma performance empolgante. Ele até soltou um “I’m Yours Curitiba” (“eu sou seu, Curitiba”), brincando com o público que não desgrudou mais os olhos do cantor – exceto na última música do show, “I Won’t Give Up”, um hino de amor que fez muitos casais dançarem coladinhos e trocarem beijos apaixonados. O bis teve “You and I Both” e mais uma inédita, “Hallelujah”.
Sem ostentação, Jason Mraz é o cara legal que a gente vê em seus clipes. Simples, algo despojado e carismático, ele ganha a plateia sem esforço. A gente entra na dele bem fácil e topa trocar uma ideia com esse menestrel romântico que fala de amor e momentos felizes. Sim, o seu show é como uma reunião de amigos, como ele se referiu à banda, mas não só eles. A gente, público, participa disso ativamente – e feliz.
Texto por Fernando Henrique de Oliveira, especial para o Curitiba Cult
Fotos: Patryck Madeira / Curitiba Cult
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Data de Lançamento: 16 de maio
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Data de Lançamento: 16 de maio
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Data de Lançamento: 16 de maio
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Data de Lançamento: 16 de maio
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Data de Lançamento: 16 de maio
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