A mais recente série do universo Star Wars chega ao fim de sua primeira temporada. Estreou ontem (16) o episódio homônimo da série “The Acolyte”, no Disney+. O nome, que seria “acólito”, alguém que acompanha um líder em um caminho geralmente religioso, já dá a entender o peso das questões morais em torno dos jedi. O episódio se perde em soluções simplistas para grandes problemas construídos ao longo da temporada, eclipsando até mesmo cenas interessantes de luta.
“The Acolyte” buscou explorar as nuances de bem e mal que toda a saga, agora um produto Disney, tratou de forma simples anteriormente. Os erros dos jedi vinham sendo destacados nas séries, e pouco comentados nos filmes, como a trilogia dos anos 2000. O assunto é interessante, pois traz uma visão nova sobre o grupo que era visto como herói nos anos 1970. A terceira trilogia apresentou isso de forma interessante com a história de Luke Skywalker. Poderia ter sido melhor aproveitada agora.
Contudo, a série se passa 100 anos antes dos fatos de “A Ameaça Fantasma”, muito antes dos Skywalker ou golpes no Senado. “The Acolyte” traz um contexto da Alta República e como a paz é mantida pela Ordem Jedi. Aos poucos, consegue explorar os erros desse grupo e suas crenças, em especial contando a história das irmãs Osha e Mae (Amandla Stenberg), separadas na infância e se reencontrando cada uma de um lado da Força.
No último episódio da temporada, acontece o aguardado embate entre as duas. Uma de preto, a outra de um cinza claro, nas cores é possível notar a intenção desde o começo da série de apresentar como não existe uma divisão clara entre bem e mal. A luta é empolgante, com poucos momentos fracos, perdendo para o embate entre o jedi Sol (Lee Jung-jae) e o sinistro Qimir (Manny Jacinto), na melhor luta do episódio.
O ponto alto do episódio é o diálogo entre o Senador Rayencourt (David Harewood) e Vernestra (Rebecca Henderson). Ali, são apresentadas as principais dúvidas sobre o sistema jedi, se ele é efetivo e o quanto se pode confiar em guerreiros que bloqueiam suas emoções. Aqui está o tema mais interessante de “The Acolyte”.
Depois, a série continua para alguns erros. Momentos pouco aproveitados, acelerados, perdem força e deixam a sensação de um roteiro fraco perto de uma boa direção. Truques jedi mal utilizados e dispensados logo depois parecem querer agradar fãs, sem conseguir adequar ao episódio de forma fluida. Com o final da série apontando para uma possível continuação, não precisava ter seus últimos minutos tão apressados. Referências à trilogia original não sustentam a nostalgia do episódio, mas uma aparição no último segundo de Yoda pode até despertar interesse na continuação.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Princesa Adormecida é um longa dirigido por Claudio Boeckel e trata-se da segunda adaptação dos livros Princesas Modernas, de Paula Pimenta (Cinderela Pop). A trama irá conta sobre Rosa (Pietra Quintela), uma adolescente, que assim como qualquer outra, sonha em ter a sua liberdade e independência. No entanto, essa conquista fica sendo apenas um sonho, uma vez que seus três tios que a criaram como uma filha, Florindo (Aramis Trindade), Fausto (Claudio Mendes) e Petrônio (René Stern), superprotegem a menina a todo custo, não permitindo que ela viva as experiências que a adolescência traz. Quando Rosa completa seus 15 anos, ela descobre que o mundo ao qual ela pertence, na verdade é um sonho, e o mundo com o qual ela sonhava, é a sua verdadeira realidade. Rosa é uma princesa de um país distante e, por isso, sua vida pode estar em perigo. Rosa é mais que uma simples jovem que vai à escola e se diverte com sua melhor amiga e troca mensagens com o seu crush. Um mistério do passado volta à tona e uma vilã vingativa coloca sua vida em perigo.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Dirigido por Fede Álvarez, Alien: Romulus é um thriller de ficção científica que retorna às raízes da franquia de sucesso Alien, o 8º Passageiro (1979). Ambientado entre os eventos do filme de 1979 e Aliens, O Resgate (1986), a trama acompanha um grupo de jovens colonizadores espaciais que se aventuram nas profundezas de uma estação espacial abandonada. Lá, eles descobrem uma forma de vida aterrorizante, forçando-os a lutar desesperadamente por sua sobrevivência. O elenco inclui Cailee Spaeny, David Jonsson, Archie Renaux e Isabela Merced. A produção é assinada por Ridley Scott, enquanto o roteiro é de autoria do próprio Álvarez, baseado nos personagens criados por Dan O’Bannon e Ronald Shusett. Com essa nova abordagem, o filme busca resgatar a atmosfera claustrofóbica e o terror psicológico que consagraram a franquia, prometendo agradar tanto aos fãs antigos quanto aos novos espectadores.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Meu Filho, Nosso Mundo, longa dramático do renomado diretor Tony Goldwyn, irá acompanhar o comediante de stand-up, com casamento e carreira falidos, Max Bernal (Bobby Cannavale) e por conta dessas complicações da sua vida, ele convive com o seu pai, Stan (Robert De Niro). Max têm um filho de 11 anos, chamado Ezra (William A. Fitzgerald), junto com a sua ex-esposa, Jenna (Rose Byrne), com quem vive brigando sobre a melhor maneira de criar o menino, uma vez que o mesmo é diagnosticado com o espectro autista. Cansado de ser forçado a confrontar decisões difíceis sobre o futuro do filho e decidido a mudar o rumo do jogo, Max parte com Ezra em uma viagem de carro cross-country para encontrar um lugar onde possam ser felizes, algo que resulta em um impacto transcendente em suas vidas e na relação íntima de pai e filho.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Protagonizado por Haley Bennett e dirigido por Thomas Napper, o A Viúva Clicquot apresenta a história de Barbe-Nicole Ponsardin – uma viúva de 27 anos que depois da morte prematura do marido – desrespeita as convenções legais e assume os negócios de vinho que mantinham juntos. Sem apoio, ela passa a conduzir a empresa e a tomar decisões políticas e financeiras desafiando todos os críticos da época ao mesmo tempo em que revolucionava a indústria de Champagne ao se tornar uma das primeiras empresárias do ramo no mundo. Hoje, a marca Veuve Clicquot é uma das mais reconhecidas e premiadas do setor e sua ousadia já a sustenta por 250 anos de história.