A região sul tem aproximadamente 80 mil indígenas. No Paraná, as etnias Guarani, Kaingang e descendentes de Xetá são as que se encontram em todo o estado. Em Curitiba, é comum encontrar a arte indígena pelo centro da cidade. Na entrada da Praça Osório, sempre tem duas ou três barracas onde é possível encontrar o artesanato produzido pelos indígenas da primeira aldeia urbana, do sul do país, Kakané Porã, em Curitiba. Assim, como pela extensão da Rua XV de novembro e em algumas lojas de souvenir.
No Centro Histórico da cidade, o Museu Paranaense, desde sua fundação, em 1876, reúne um importante acervo etnográfico e imagético de diversos povos indígenas do Brasil e da América do Sul. Nesta mostra “Rituais indígenas e a construção do corpo” alguns objetos das etnias Tikuna, Karajá e Kayapó, da região amazônica, como plumária e máscaras e pintura corporal, estão presentes na decoração e transformação dos corpos dos índios durante os elaborados rituais de passagem. Além de estar abrigada em uma instalação permanente no Museu, a entrada é gratuita.
E será no próprio Museu Paranaense o lançamento do livro “A Arte Guarani-Mbya de Guaraqueçaba, Aldeia Kuaray Guata Porá”, de Daniel Conrade. O projeto feito por meio da Lei Rouanet apresenta um registro do processo de criação da escultura guarani-mbya da aldeia Kuaray Guata Porã (Caminho Bonito do Sol), do município de Guaraqueçaba (PR). o livro registra de forma completa a confecção e todas as etapas da produção da madeixa caixeta, utilizada na criação de esculturas construídas a partir da tradição oral guarani.
“O livro não retrata somente o registro, mas tece uma relação das visões de mundo e das artes indígenas com a arte contemporânea, apontando onde elas se encontram e dialogam plenamente e onde seguem por caminhos diferentes”, propõem Daniel Conrade, que fará o lançamento nesta quinta-feira (4), Às 19h, no Museu Paranaense.
A partir de ilustrações, Conrade utiliza técnicas manuais, como aquarela, bico de pena em nanquim e lápis sanguínea. Das páginas de “A Arte Guarani-Mbya de Guaraqueçaba, Aldeia Kuaray Guata Porá”, a obra incita a linguagem de literatura de viagem sob a ótica da cultura guarani. Onde o registro físico propicia ao leitor o contato – ainda que minimamente diante da riqueza dos povos guarani – com a natureza, sagrada para os povos indígenas, crenças, e a forma como este encontro entre o ancestral e o contemporâneo dialogam a partir da produção artística.
SERVIÇO
Lançamento do livro “A Arte Guarani-Mbya de Guaraqueçaba, Aldeia Kuaray Guata Porá”
Local: Museu Paranaense – Rua Kellers, 289 – Alto São Francisco, Curitiba-PR.
Data: 04 de fevereiro de 2016
Horário: 19h
Entrada gratuita
Fonte: SEEC
(Imagens: Reprodução)
Data de Lançamento: 03 de outubro
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Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.