A série “13 Reasons Why” foi lançada no dia 31 de março pela Netflix e está sendo um sucesso mundial. Um tapa na cara da sociedade que finge não perceber assuntos que estão explícitos e que causam um grande estrago na vida das pessoas: bullyng e cyberbullying, machismo, sexualização das mulheres, assédio sexual e por fim, suicídio.
A série é sobre a vida de uma adolescente comum dos Estados Unidos, Hannah, que é vitima de inúmeras situações comuns aos adolescentes, e esse é o problema, tudo o que ela passa, a maioria dos adolescentes passam e parece que ninguém acha isso estranho, horrível ou perigoso.
Depois de muito sofrimento, falta de comunicação, carência afetiva, dramatização e a junção de muitas decepções, Hannah acaba cometendo suicídio.
Em 7 fitas cassete ela relata os eventos e suas percepções de cada coisa que aconteceu, dedicando cada lado das fitas a cada um de seus colegas que lhes deram 13 motivos para não querer mais viver.
A grande sacada da série é nos fazer pensar se em algum momento fizemos alguma coisa para alguém que poderia nos tornar um “por que”. E o pior: para a grande maioria a resposta é sim.
Somos maus quando sentimos medo. E todos que prejudicaram Hannah estavam com medo de alguma coisa. Isso não justifica, mas explica o motivo de seres humanos agirem como agem. Se alguém se comporta de forma errada, procure seu medo.
Clay Jensen – medo da rejeição da Hannah
Justin Foley – medo de ser fraco e perder regalias. Não respeita mulheres, pois nunca viu a mãe ser respeitada.
Jessica Davis – medo de ser enganada
Alex Standall – medo de não ser aceito pelo grupo, medo do pai.
Tyler Down – medo de não pertencer ao grupo, de ser invisível, vingativo
Courtney Crimsen – medo de ser quem é e não ser aceita
Marcus Cooley – medo de ser rejeitado
Zach Dempsey – medo de ser vulnerável
Ryan Shaver – medo de ninguém gostar do que ele gosta (poesias)
Sheri Holland – medo de levar bronca do pai
Bryce Walker – medo de não ser importante
Mr. Porter – medo de prejudicar seu emprego e sua vida financeira
Há muito tempo estamos falando de temas como bullying e machismo, porém de leve, precisava de uma série assim para incomodar todo mundo e nos fazer falar sobre o assunto. Seja por identificação com as personagens e assim perceber que podemos influenciar de forma inimaginável a vida dos outros. Ou para ter coragem de denunciar e desabafar mágoas vividas.
Hannah sofria de depressão? Não. Ela viveu uma série de situações que a levaram ao suicídio, muito mais para acabar com o sofrimento do que com a vida. Assim como a maioria dos suicídios que são expressões simbólicas. Se Hannah tivesse sobrevivido certamente viveria uma vida feliz ao lado de seu namorado Clay e teria mais amigos atentos a ela.
Hannah não tinha nenhum motivo clássico para sofrer bullyng, mas mesmo assim foi vítima. O que nos faz perceber que devemos prestar mais atenção nos sentimentos das pessoas, pois nem todos interpretam e elaboram acontecimentos de forma fácil.
O que aconteceu com Hannah é que ela estava triste com o rumo que a sua vida estava levando, porém não conseguiu correr atrás de seu objetivo principal: namorar o Clay. Isso fica claro em uma das cenas onde ela confessa que ao lado dele vislumbrava um futuro feliz. O principal problema é que ela era sensível e tinha sérios problemas de comunicação.
Muitas situações poderiam ter sido resolvidas com uma conversa esclarecedora ou uma atitude mais agressiva frente à vida. E algumas situações eram tão simples de serem resolvidas como a com Tyler Down: ele estava do lado de fora da janela tirando fotos, era só fechar as cortinas e mantê-las fechadas quando estivesse fazendo coisas intimas. Mas ela adotou uma postura de vitima e tudo acabou dando mal. E quem tem postura submissa acaba não resolvendo problemas.
A culpa nunca é da vitima em nenhuma hipótese, mas a vitima pode fazer algumas coisas para se proteger ou para colocar limites nas pessoas, mas isso não aconteceu.
Atualmente, no mundo, mais de 800 mil pessoas cometem suicídio no ano, a cada 40 segundos uma pessoa se mata, por dia, no Brasil, mais de 30 pessoas se matam a cada dia. São os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). O suicídio é uma das formas mais comuns de morrer.
O que muitas pessoas não sabem, é que na maioria das vezes em que as pessoas morrem por suicídio elas não querem verdadeiramente morrer, querem ajuda, atenção, amor, querem que alguém as salve.
A falta de consciência sobre os fatos, a falta de assertividade e a passividade são os reais motivos que levam alguém ao suicídio. Por outro lado, a falta de empatia e de interesse na vida dos outros também contribuem. Tudo poderia melhorar se as pessoas fizessem terapia, conhecessem seus medos e suas sombras, desenvolvessem consciência, e valorizassem mais a profissão dos psicólogos.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.