O Oscar 2020 está chegando! No dia 09 de fevereiro, direto de Los Angeles, saberemos quem serão os ganhadores das estatuetas de ouro. Mas para começar o aquecimento para esse evento tão importante, listamos aqui algumas músicas que foram – na opinião desta autora – injustiçadas no decorrer da história do Oscar. Confira:
No ano em que “Talk to The Animals”, de “O Fabuloso Doutor Dolittle” levou a estatueta, a música eternizada na voz do urso Balu também concorria ao prêmio. Nem precisamos falar sobre o sucesso do filme (último diretamente supervisionado por Walt Disney, que morreu antes do longa ser concluído e lançado) e da canção composta por Terry Gilkyson. A cena que conta com a canção era uma das mais esperadas pelo público no live-action lançado em 2016, mas a música nem chegou a ser indicada ao Oscar, o que dessa vez, foi justo, já que a concorrência era brilhante nesse ano.
É inacreditável que a música que se tornou praticamente uma ode à cidade de Nova York, gravada depois por ninguém menos que Frank Sinatra e Liza Minnelli, não tenha sequer sido indicada ao Oscar, que deu o prêmio para a melosa “You Light Up My Life”, de “Luz da Minha Vida”.
Aqui é preciso dizer que a escolha realmente era dificílima. A vencedora “I Just Called to Say I Love You”(Stevie Wonder), de “A Dama de Vermelho”, é uma canção que também se tornou um marco da história do cinema e da música, porém, “Footloose” foi a canção que saiu do cinema para embalar as festas de toda uma geração de jovens. Para deixar tudo ainda mais complicado, a icônica “Ghostbusters”, de “Os Caça Fantasmas”, também estava concorrendo. Quase dá para perdoar a Academia.
Quem levou foi “Color of the Wind”, de “Pocahontas”. Embora sejamos entusiastas dos filmes Disney, a principal música de “Toy Story” merecia ter levado a estatueta para casa naquele ano. Afinal, essa é a música que traz a principal mensagem da história que tem nos emocionado por anos. Uma pena não ter levado.
Embora tenha saído com quatro estatuetas, o filme acabou perdendo o prêmio de melhor canção original para “If I didn’t Have You”, de “Monsters S/A”. Concordamos que essa também é uma música importante para o cinema, mas é incomparável a forma como a música de Enya conseguiu ser parte da narrativa de “O Senhor dos Anéis”.
Se o primeiro “Toy Story” foi injustiçado lá atrás, aqui levou o prêmio que poderia ter sido da canção de Alan Menken. Sua música parece ser mais importante em “Enrolados” do que foi “We Belong Together”, de “Toy Story 3”.
Essa é uma das mais marcantes injustiças do Oscar. A música de Lady Gaga não apenas era musicalmente melhor que a vencedora “Writing on The Wall”, de “007 contra Spectre”, como tinha uma importante mensagem sobre sobrevivência de pessoas vítimas de abuso sexual, sendo uma espécie de autobiografia da própria Gaga. O prêmio dado a Sam Smith pareceu completamente absurdo.
Dói um pouco colocar essa canção na lista, já que para que ela ganhasse, teríamos que tirar o prêmio de “Remember me”, de “Viva: A Vida é Uma Festa”. Mas a verdade é que a música interpretada por Mary J. Blige é poderosíssima e pode ter sido preterida por causa da “resistência” da academia às produções de serviços de streaming.
Sabemos que a escolha de melhor canção original pode ser bastante subjetiva e baseada no gosto pessoal de quem escolhe, mas há casos que a injustiça é inegável. Concorda com a lista ou colocaria outras músicas? Conta aí.
Pelo quarto ano consecutivo, o Curitiba Cult irá promover um evento, com entrada gratuita, para todos assistirmos juntos a cerimônia do Oscar 2020, no Garden Hambargueria, localizado no Largo da Ordem.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.