Uma massa fina à base de farinha de trigo, recheada com carne ou queijo tem mais a dizer do que a princípio pode parecer.
No texto anterior (aqui), eu falei um pouco sobre como comida conta história e como a história foi diretamente influenciada pela comida. O Brasil, por exemplo, só existe como tal, porque os europeus tinham uma fixação por pimenta e noz-moscada. Em uma realidade paralela, em que as grandes navegações não tenham ocorrido da forma como foi nesta em que vivemos, talvez nossa base alimentar continue sendo raízes e peixe.
E o pastel é um desses casos em que uma receita simples tem na bagagem toda a construção social de um grupo de pessoas. Assim como a feijoada e o boeuf bourguignon, ele é reflexo da dificuldade e da luta de um povo. E este é o tipo de prato que mais admiro, o que se torna um símbolo de beleza e um contraponto às adversidades de sua origem, demonstrando o poder transformador e congregador da cozinha.
Uma das teorias mais bem aceitas, é de que o pastel é uma invenção dos chineses que vieram morar no Brasil e que adaptaram a receita do rolinho primavera com os ingredientes que aqui tinha à mão. Mas foram os japoneses os responsáveis pela difusão dessa cultura no país, após a Segunda Guerra. Como o Japão fez parte do Eixo, ao lado da Alemanha e da Itália, a porção de imigrantes nipônicos que aqui chegava não era bem recebida, por isso, uma das soluções encontrada foi disfarçar sua ascendência abrindo pastelarias, estabelecimentos comerciais tipicamente chineses na época. Assim iniciou a febre pelo salgado e pelas piadas com pastel de flango.
E até hoje essa associação de pastelaria com orientais é muito forte. E isso é maravilhoso!
Para esta matéria, das pastelarias visitadas, a despeito do estereótipo, as que mais se destacam são aqueles tradicionais orientais, especialmente as que souberam se adaptar às mudanças sem perder o lado clássico. Isso é uma forma de manter essa história de superação viva e de ter ainda mais respeito por essas comunidades imigrantes que têm papel importante na estruturação da cidade.
Ao todo, foram 22 pastelarias visitadas, ou seja, mais de 6.000 calorias entre pastéis doces e salgados para chegar a essa lista de 6 indicações. E a escolha de quais lugares visitar se deu a partir de várias indicações, partindo do TripAdvisor, vendo listas anteriores já criadas pelo Beto Madalosso e pelo Bom Gourmet e pelas indicações das pessoas, perguntando aos conhecidos e pedindo ajuda pelo Instagram. Como é bastante complicado estabelecer parâmetros para julgar esse quitute, a forma de escolha se deu de modo mais subjetivo, levando em conta aspectos que vão além do preparo e do resultado de sabor. Além disso, pastel é um prato que se encaixa bem na categoria comfort food, então a relação das pessoas com o prato está mais ligada a uma memória afeitava para estabelecer o que é melhor.
De qualquer forma, estes são lugares que merecem uma visita, mesmo que seja para discordar da opinião e depois me dizer o que achou aqui nos comentários ou lá nos stories do @dimisssssssss.
Pastelaria Yamashiro
A pastelaria da família Yamashiro é o tipo de lugar que te faz gritar “QUE ISSO NOVINHA? QUE PASTEL É ESSE?!” ou coisa do tipo.
Sendo o paladar algo que depende muito da subjetividade, é árdua a tarefa de escolher o melhor, mesmo estabelecendo parâmetros ou algum método de análise. Mas existem momentos em que a conjuntura do eixo central da terra em relação ao posicionamento da lua, com influência de marte na casa de saturno em ano do cão resulta numa mordida perfeita em que, num micro-momento, você apenas sente e sabe. Foi assim que eu decidi que o pastel de pizza dos Yamashiros era o melhor dos 22 experimentados.
O estabelecimento que itinera por feiras livres da cidade, está todos os sábados na feira do Alto da Glória, onde desde cedo há filas consideráveis para comprar pastel. Fila é sempre um sinal de qualidade. E fila que anda rápido, com atendimento ágil, é outro ponto definidor. Em poucos minutos estava com meu pastel, de massa crocante, sem aquela parte esbranquiçada decorrente de fritura irregular ou massa muito grossa. O recheio uniformemente distribuído e o tomate, que, diferente do usual, não soltou muita água e cozinhou a massa por dentro, são pontos técnicos simples e que merecem menção. E simples não quer dizer fácil de atingir.
É preciso ir conhecer e ver se o universo te brinda com o mesmo instante de harmonia perfeita ou descobrir se estou exagerando.
A Feira do Alto da Glória acontece todos os sábados e fica na Rua Alberto Bolliger, no Juvevê.
Pastelaria Brasileira
A Pastelaria Brasileira é um ponto agitado, em frente à Biblioteca Pública do Paraná, com pedidos ininterruptos e pastel sendo frito a todo momento.
Fundada no final da década de 1950, ela é uma das mais antigas de Curitiba e, desde então, é referência na cidade. Quando perguntei qual era o melhor sabor, o atendente me indicou o de carne seca e este foi o escolhido. Um pedaço dourado e lindo de fritura recheado com carne seca muito bem temperada me foi servido após alguns minutos. Experimentei também o clássico de queijo. Os dois igualmente gostosos.
Na parede, um anúncio avisando que os pastéis são fritos em óleo de semente de algodão, uma variedade que mantém suas propriedades mesmo em altas temperaturas, o que o torna bem mais saudável, comparado a outras opções para fritura. Somado a isso, a agilizado no preparo e na cocção demonstra que eles realmente entendem de pastel e como aprimorar as nuances de sabor. E isso é muito bonito. Não é apenas fritar pastel. São vários pontos que podem ser reinventados com técnicas contemporâneas para um resultado melhor, mantendo o charme e a tradição.
A Pastelaria Brasileira fica na Rua Cândido Lopes, 156, no Centro.
Pastelaria Hikari
A Hikari fica a uma quadra do Terminal do Centenário, no extremo leste de Curitiba. Lá eles servem apenas os sabores clássicos, com algumas variações, todos feitos em massa artesanal preparada no local. O local traz uma simplicidade, daquele tipo que conta como ponto a favor, com tudo organizado, cada coisa no seu lugar e tudo brilhando.
O lema “sorrisos são de graça” não parece ter sido adotado pelo estabelecimento, por isso o lugar peca um pouco no atendimento. Se fosse mais caloroso, seria um daqueles achados. Mas isso não tira a qualidade dos produtos oferecidos, com massa sequinha, recheios bem servidos e tempero na medida. Se a pastelaria estivesse situada numa região central, com certeza seria bem conhecida, pois na região o sucesso é comprovado pelas mesas sempre cheias aos finais de semana.
A Pastelaria Hikari fica Rua Filipinas, 540, no Cajuru.
Pastel Sobre Rodas
“Você precisa conhecer a Pastel Sobre Rodas!” enfatizou um amigo, em resposta ao pedido de ajuda pelos stories. Depois ele continuou discorrendo sobre as razões que fazem desse food truck uma das melhores pastelarias de Curitiba.
O ponto fixo da Sobre Rodas é nos confins do Fazendinha. Isso significa que é longe mesmo. Foram 50 minutos de carro até lá. Mas vale a visita? Vale. O pastel é realmente muito bom, com uma quantidade considerável de recheio. No entanto, o charme e ponto mais forte desse estabelecimento é o atendimento. É daquele tipo de serviço que tá faz sentir afagado, como um abraço forte. Esse quesito, que deveria ser tão fácil atingir, em Curitiba é pouco usual. O modus operandi padrão de atendimento é a categoria “ninja frio e calculista”, preocupado com a agilidade e qualidade, mas não percebendo o poder de conquista que a simpatia exerce.
Por isso, quando um lugar como este se destaca no atendimento, chama muito a atenção e te cativa ao ponto de te fazer querer percorrer novamente os 25 quilômetros até lá. O nome do lugar poderia, inclusive, mudar para “Pastel e Consultoria de Atendimento Sobre Rodas”.
A Pastel Sobre Rodas fica na Rua Raul Pompeia, 1606, no Fazendinha.
Pastelaria Juvevê
Quando pedi ajuda às pessoas que veem meus stories, solicitando que me indicassem as melhores pastelarias de Curitiba, 37 respostas foram enaltecendo a clássica Pastelaria Juvevê. Algumas das indicações vinham, inclusive, com textos longos explicando as razões que colocam a Juvevê como a melhor.
Sendo assim, cheguei ao local com mais expectativa do que uma adolescente em meet and greet da Larissa Manoela. A fachada e a estrutura interna têm uma cara de bar pé-sujo, o que geralmente é um charme, mas o pé direito baixo e os poucos ventiladores tornam difícil a permanência por conta do calor. Na entrada uma grande placa anunciando 150 sabores diferentes de pastéis. Pastel para mim é igual pizza, existem 5 ou 6 sabores verdadeiros e o restante é perda de tempo. Mesmo assim, nenhum desses motivos seria o suficiente para não gostar do lugar. O problema começou com o atendimento pouco motivado e o tempo de espera: foram 35 minutos do pedido feito até chegar o pastel na mesa. A razão da demora foi o pedido extraviado que foi para outro cliente e o meu teve de ser refeito. Independente disso, tudo seria relevado pelo sabor. Só que o sabor também não era agradável. Resumidamente, era seco, inodoro e insípido. Algumas mordidas, paguei a conta e fui embora frustrado.
Então por que incluir a pastelaria nesta lista? Porque discordar é saudável. E opinião é igual a tio gordo que tempera churrasco com cerveja, todo mundo tem. A minha é uma. Outras 37 pessoas pensaram diferente. Vá lá e depois me conta o que achou.
A Pastelaria Juvevê fica na Avenida João Gualberto, 1817, no Juvevê.
Curitiba teve a sorte de receber imigrantes das mais variadas partes do mundo, o que resultou em um cenário gastronômico diversificado e muito rico. Mesmo isso sendo algo óbvio, é sempre importante ressaltar e trazer à memória em época que outros grupos étnicos chegam à cidade, talvez não tão bem recebidos como deveriam.
A comida sempre é o principal elemento de adaptação do imigrante. E essa troca de cultura, mesmo nos momentos mais sombrios e tempestuosos, sempre é positivo e gera coisas futuras maravilhosas, assim como foi com pastel, pierogi e sushi. Comida é cultura. E cultura não é só o que a gente gosta. Por isso, até mesmo shawarma, que nem é muito bom, é bem-vindo.
Muros, sejam eles físicos ou simbólicos, exercem exatamente a função para a qual foram pensados: barrar. Barrar comidas, culturas, afetos e pastéis. E comidas, culturas, afetos e pastéis são coisas boas que não devem ser barradas.
Então nada de muros.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Uma história sobre traumas geracionais, Familia reconstrói a trama familiar de Luigi Celeste, um jovem de 20 anos que se envolve com um grupo fascista enquanto enfrenta o legado destrutivo deixado por Franco, seu pai ausente, violento e autoritário. Depois de uma infância conturbada e um casamento abusivo, Luigi, seu irmão Alessandro e sua mãe Licia vivem juntos em Roma, são muito próximos e sofrem ainda as consequências de um passado bárbaro repleto de memórias terríveis. Já se passaram dez anos desde que viram seu pai e marido pela última vez. Um dia, Franco resolve voltar e restabelecer a família que deixou para trás sob o mesmo regime de medo e abuso doméstico. Baseado numa história real, Familia investiga o abismo complexo das ideologias extremistas, dos ciclos de violência que acompanham demônios internos mal resolvidos.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Em Redenção, onze anos após o assassinato de seu marido pelo grupo basco ETA, Maixabel Lasa (Blanca Portillo) se vê diante de uma escolha difícil: aceitar o pedido de perdão de um dos assassinos, Luis Carrasco (Urko Olazabal). Enquanto isso, Ibon Etxezarreta (Luis Tosar), outro dos assassinos, enfrenta o isolamento e a rejeição dos ex-amigos e companheiros de prisão. A narrativa mergulha na jornada de reconciliação de Maixabel, que lidera a Associação das Vítimas do Terrorismo, buscando entender não apenas o porquê dos atos de violência, mas também a possibilidade de perdão e paz. Enquanto ela se prepara para encontrar Luis, Ibon busca redenção e confronta o peso de suas ações passadas. Baseado em eventos reais, Redenção é uma história de dor, perdão e a busca pela reconciliação em meio ao legado do terrorismo, desafiando os personagens a superar o ódio e encontrar a humanidade em meio ao conflito.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Misericórdia é um longa dirigido por Alain Guiraudie e indicado ao Festival de Cannes 2024. A narrativa acompanha Jérémie (Félix Kysyl), um homem de 30 e poucos anos que volta para a sua cidade natal para prestar seus últimos agradecimentos ao seu antigo patrão e padeiro da aldeia. No entanto, o que era para ser uma visita breve se transforma em uma trama mais interessante quando eventos misteriosos começam a se desenrolar. Jérémie se vê envolvido em um desaparecimento inexplicável que lança uma explosão de acontecimentos na pacata comunidade de Saint-Martial. Enquanto tenta desvendar esse mistério que nem sabe como se enfiou, ele se depara com um vizinho ameaçador, cujas intenções suspeitas o deixam em estado de alerta constante. Além disso, as ações duvidosas de um clérigo local lançam dúvidas sobre a integridade da igreja na cidade. Com Martine (Catherine Frot), a viúva do padeiro, ao seu lado, Jérémie embarca em uma jornada para desvendar segredos sombrios que assombram sua cidade natal, enfrentando perigos imprevistos e reviravoltas inesperadas ao longo do caminho.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Uma história delicada sobre descobertas e amizade nesse filme sobre esporte com uma abordagem sensível. Em Sol de Inverno, a patinação artística é o motivo para o encontro entre dois atletas em formação e um treinador. Ambientado em uma pequena ilha japonesa, a vida gira em torno da mudança das estações. O inverno é época de hóquei no gelo na escola, mas Takuya (Keitatsu Koshiyama) não está muito entusiasmado com isso. Seu verdadeiro interesse está em Sakura (Kiara Nakanishi), uma estrela em ascensão da patinação artística de Tóquio, por quem ele começa a desenvolver um fascínio genuíno. O técnico e ex-campeão Arakawa (Sôsuke Ikematsu) vê potencial em Takuya e decide orientá-lo para formar uma dupla com Sakura para uma próxima competição. À medida que o inverno persiste, os sentimentos aumentam e ambos formam um vínculo harmonioso. Mas mesmo a primeira neve eventualmente derrete.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Dirigido por Alessandra Dorgan, Luiz Melodia – No Coração do Brasil é um documentário que busca celebrar a vida e obra do cantor e compositor brasileiro Luiz Melodia. A produção conta a história do artista que, ao abraçar sua liberdade musical e originalidade, desafiou muitas normas do mercado fonográfico e cultural brasileiro. Com materiais raros e inéditos de arquivo, também reflete a importância cultural de seu legado e da cena musical à qual ele contribuiu desde os anos 70. Com uma narração em primeira pessoa, o documentário coloca Luiz Melodia para contar sua própria história e trajetória da infância aos palcos. Os altos e baixos da carreira se encadeiam com performances ao vivo de canções marcantes do cantor.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Um homem fica preso no espaço após um terrível acidente. Em The Moon: Sobrevivente, um membro da tripulação espacial (Do Kyung-Soo) é deixado para trás, sozinho no espaço. O ano é 2030 e o projeto de exploração lunar progredia com sucesso, até um infeliz infortúnio, uma explosão solar, deixar o astronauta Hwang Seon-woo à deriva como o único sobrevivente de toda uma tripulação morta. Enquanto isso, na Terra, no centro de controle, o ex-chefe da Estação (Sol Kyung Gu) não mede esforços para conseguir resgatá-lo. Todavia, ele precisará contar com a ajuda da atual diretora e general da Estação Espacial (Kim Hee Ae), convencê-la e superar as tensões. Só assim ele poderá salvar a vida do astronauta e trazê-lo de volta a Terra em segurança.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
A lua está cheia e o terror está à solta. Lobisomem, a mais recente criação da Blumhouse e do diretor e roteirista Leigh Whannell, conhecido por seu trabalho em O Homem Invisível, promete levar o público a um novo nível de pavor. Neste arrebatador conto de horror, um homem deve lutar para proteger a si mesmo e sua família quando eles se tornam alvos de um lobisomem mortal. À medida que a lua cheia ilumina a noite, o grupo é perseguido, aterrorizado e assombrado por uma criatura que personifica seus piores pesadelos. Com a tensão crescendo a cada momento e o perigo sempre à espreita, Lobisomem promete uma experiência cinematográfica intensa e inquietante, explorando o medo primal que surge quando o sobrenatural se torna uma ameaça real. Prepare-se para uma noite de terror que você nunca esquecerá.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Um drama biográfico de uma grande artista em busca de sua identidade. Angelina Jolie interpreta Maria Callas, uma das mais icônicas cantoras de ópera do século XX no filme Maria, dirigido pelo aclamado Pablo Larraín. O longa retrata o período em que a soprano greco-americana se refugia em Paris, após uma vida pública marcada pelo glamour e pela turbulência. O filme Maria Callas revisita os últimos dias da lendária artista, destacando o momento em que ela reflete sobre sua trajetória e identidade na Paris dos anos 1970. Depois de se dedicar ao público e à sua arte, Maria decide encontrar consigo mesma e encontrar sua própria voz e identidade. Esse é um retrato e uma investigação psicológica de uma mulher que teve o mundo ao seus pés e marcada pelos holofotes da fama.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Em MMA – Meu Melhor Amigo, acompanhamos Max Machadada (Marcos Mion), um grande campeão de MMA que passa pelo fim de sua carreira, afastado dos ringues enquanto se recupera de uma lesão séria no ombro. Quando descobre ser pai de um menino autista de 8 anos, ele precisa enfrentar os dois maiores desafios de sua vida: o primeiro é compreender o seu filho e conquistar seu carinho, já o segundo é rever os seus valores e se preparar para a maior luta da carreira, a sua última chance de uma grande volta. Max precisa se preparar emocional e fisicamente para enfrentar os desafios de cuidar do seu filho e se transformar no pai que ele precisa, assim como de dar a volta por cima na sua carreira profissional. Não abandonar os pontos e seguir aprendendo serão os lemas de Max e sua nova família.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Uma lenda feita para assustar crianças malcriadas pode não ser apenas uma fábula no fim das contas. Em O Homem do Saco, uma família vive um pesadelo após serem perseguidos por uma criatura mitológica maligna, o Homem do Saco. Patrick McKee (Sam Claflin) acaba de retornar para sua cidade natal com seu filho Jake (Caréll Rhoden) e sua mulher Karina (Antonia Thomas). Quando era criança, o pai de Patrick costuma contar, para ele e seu irmão Liam, a história desse monstro que levava crianças inocentes numa sacola e as devorava. Convencido de que escapou de um encontro com o homem do saco na juventude, Patrick permanece com os traumas desse dia assombroso até os dias de hoje. Agora, a entidade parece estar de volta, ameaçando a paz e a segurança de sua família e com o menino Jake na sua mira.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Em Aqui, produção do diretor Robert Zemeckis, se ambienta em um único lugar: a sala de uma casa. Acompanhando diversas famílias ao longo de gerações, todas conectadas por este espaço tempo que um dia chamaram de lar. Usando esse espaço único para ilustrar as transformações ocorridas em diversas eras, desde os primórdios da humanidade. Richard (Tom Hanks) e Margaret (Robin Wright) são um casal prestes a deixar o lar onde colecionaram uma emocionante jornada de amor, perdas, risos e memória, que transportaram desde o passado mais distante até um futuro próximo. Apresentando uma viagem pela linha do tempo da humanidade, contada de forma emocionante e surpreendente, onde tudo acontece em um único lugar: Aqui.
Data de lançamento: 16 de janeiro.