Apesar de todos sabermos qual será o futuro da Terra nesta ficção; o título é o “grande spoiler” da trama. Chega hoje (03) aos cinemas o capítulo final da trilogia prequel (pré-sequência) de Planeta dos Macacos. Com direção de Matt Reeves e apresentando um trabalho absurdo de CGI, Planeta dos Macacos: A Guerra é a conclusão precisa, mas não a melhor, para a franquia.
Após os eventos apresentados em Origem e Confronto, a raça humana já se encontra quase totalmente dizimada. Sobraram apenas alguns grupos de homens liderados por Colonel (Woody Harrelson), insano e que planeja extinguir tudo. Enquanto isso, os primatas foram conquistando seu espaço e já apresentam grande evolução. César é mais líder do que nunca e precisa pela última vez batalhar pela sobrevivência do grupo.
Incrivelmente, o nome Planeta dos Macacos já ronda Hollywood há quase 50 anos. Foi lá em 1968 que o primeiro filme surgiu e virou um marco no gênero de ficção científica. Apesar de apresentar uma trama incomum com homens fantasiados de macacos dominando um planeta, virou um hit que dura por gerações. Desde então, foram quatro filmes como sequência, séries de TV, um reboot do original e agora esta trilogia de origem. Certamente, ninguém imaginava tamanha popularidade e muito menos tamanha evolução nos efeitos (saindo fantasias e entrando efeitos impressionantemente realísticos).
Em Origem recebemos um excelente início e explicação de como os macacos viriam a assumir o controle da Terra. Toda a história do vírus e efeitos opostos nos símios e nos humanos foi realmente brilhante. Poderia ter sido o necessário para ambientar os acontecimentos de Planeta dos Macacos, cabendo a nossa imaginação criar o restante. Entretanto, o estúdio viu a necessidade de estabelecer uma trilogia e desta forma vieram Confronto e Guerra. No primeiro, muita briga e amostras de como o planeta foi se encaminhando à extinção humana. E agora chega Planeta dos Macacos: A Guerra.
Que é uma bela conclusão, só que passa longe de ser exatamente o que o subtítulo promete e até mesmo para a expectativa que criou. Se você está imaginando muita ação e cenas mostrando os macacos dominando tudo, esqueça. São apenas duas grandes cenas de batalha, e uma delas é entre homens. A Guerra na verdade é um grande conflito moral entre atitudes e instinto, do que é considerado animal ou humano, de como lidamos com diferenças.
Tudo aqui se apóia no contexto simbólico, é um filme dominado por macacos e pelos seus ideais em longas e arrastadas 2h20 de duração. É como se Planeta dos Macacos: A Guerra caminhasse em ritmo lento, priorizando a contextualização dos acontecimentos. O filme é marcante por apresentar uma qualidade gráfica de CGI que chega a assustar. A realidade imposta nos macacos é inacreditável, graças a um trabalho técnico e excelente captura de movimentos. Podemos sentir a emoção, e tudo o que passa com eles, só de olhar em seus olhos.
Planeta dos Macacos: A Guerra foge do estilo atual de se fazer filme de ficção/ação e apresenta um longa focado na história. É mais fácil defini-lo como drama, graças à grande carga emocional e reflexiva apresentada ao decorrer da trama. Não deixa de ser excelente, pois de certa forma apresenta o que deveria apresentar, só que fica a sensação de que poderia ter sido algo muito maior e plausível. Agora é esperar um reboot com a história original para ligar tudo isso aí.
Nota: 7,5
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