A essência de todas as mulheres

Muito tem se falado sobre o sagrado feminino e empoderamento feminino. Mas você sabe o que são essas coisas e sabe como conquista-las?

O empoderamento feminino é se conectar com a essência feminina e essa essência está ligada ao divino, por isso sagrado. Todas as mulheres podem e conseguem sentir-se conectadas e empoderadas, mas não são todas que acreditam nesse poder ou que conhecem seus benefícios.

Uma mulher empoderada é uma mulher livre e conectada com a sabedoria da vida, da natureza e dos antepassados. É uma mulher que conhece seus ciclos e os ciclos da natureza e tem a sensibilidade de perceber e respeitar os processos de outras pessoas.

Para que uma mulher sinta-se empoderada ela precisa se conhecer, saber de suas fortalezas e debilidades, buscar corrigir seus erros e tornar-se cada vez melhor e mais sábia, para que assim inspire outras mulheres a acessarem seus potenciais e a se empoderarem também.

Uma mulher empoderada é conectada, conhece sua missão e a vive plenamente, não se desvia e não se perde em situações que não trazem crescimento ou aprendizados. Ela sabe qual é seu sonho e segue seu caminho até realiza-lo.

Uma mulher empoderada aceita a impermanência da vida e suas revoluções, ela tem a fluidez da água para se readaptar aos imprevistos e fluir sem discutir com os aborrecimentos que ela não pode mudar, ela busca aprender com eles, mesmo com os mais dolorosos. Ela não culpa ninguém pelo que lhe acontece, sabe que é responsável pelo seu futuro.

Uma mulher conectada com a sua essência sabe o que lhe faz bem e consegue desapegar do que não faz, pois não sofre pelo apego, ela tem consciência de que o melhor a espera e não sente medo de se soltar do que não faz bem.

Uma mulher empoderada tem o amor que acha que merece e não aceita menos do que um ótimo relacionamento. Ela busca crescimento, parceria e lealdade e assim também entrega. Ela não sente ciúmes, pois acredita que um homem ao seu lado será muito feliz, mas caso ele não esteja, ela o deixa livre para ir. Ela admira, confia e respeita e assim também quer ser tratada.

Uma mulher empoderada é livre para decidir o que quer e como se sente melhor. Ela não precisa provar nada para ninguém, pode assumir qualquer papel que quiser, desde dona de casa até líder de grandes equipes em grandes empresas. E sabe que sua decisão não é baseada no medo e sim no amor.

Uma mulher empoderada não julga outras mulheres, pois não se sente melhor do que elas, ela sabe que o julgamento é uma armadilha do ego e que todas as mulheres estão nesse planeta para aprender, ensinar, desfrutar e cumprir sua missão. Cada uma está em um momento de vida e têm histórias diferentes.

Uma mulher empoderada não tem medo de mudanças, ela já aprendeu que até nos momentos difíceis é possível ver beleza, pois o mundo é dual e somos nós que escolhemos para que lado olhar. Ela sabe que criamos nossa realidade e que a gratidão é a chave para uma vida abundante e que o medo é uma criação do ego.

Uma mulher empoderada tem autoconhecimento, conhece seus dons, talentos e qualidades, aprecia sua capacidade e confia em si mesma, sabe que tem ótimas ferramentas para resolver qualquer situação que possa aparecer. Ela conhece seu valor e sabe o quanto merece receber por dedicar seu tempo e seu conhecimento a um trabalho. Ela não tem vergonha de começar por baixo, mas precisa ver oportunidade de crescimento, ela é ambiciosa, não aceita nada menos do que merece e não desiste até chegar onde quer.

Ela não compete, ela inspira e ensina a todos que querem aprender com ela. Ela é paciente e entende que cada um vive um momento diferente. Ela reconhece o talento de todos e aproveita-os da melhor forma. Ela não obriga ninguém a nada, ela ensina cada um a reconhecer suas próprias fortalezas.

E o mais importante é que uma mulher empoderada não tem vergonha de mostrar-se vulnerável, em pedir ajuda, em curar-se com outras mulheres e a assumir que não sabe de tudo e sabe que não precisa resolver tudo sozinha. Ela respeita seus ciclos e seus momentos de fraqueza. Permite-se sentir medo, insegurança e tristeza, respeita seus processos, não dramatiza e não culpa ninguém por situações que lhe acontecem. Ela elabora, redesenha e segue grata por tudo que lhe ocorre.

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Por Luiza Franco
16/08/2017 09h51