Quando ninguém esperava mais nada de Sylvester Stallone surgiu o filme “Os Mercenários” lá em 2010. A fórmula agradava bastante pelo modo debochado de fazer filme de ação com atores que fizeram fama no gênero em décadas anteriores. A proposta era inovadora de reunir grandes astros e fazer um filme ao extremo, em momentos parecendo até que estão tirando sarro de si mesmo.
Dois anos depois estavam de volta, e agora com uma gama extensa de conhecidos: o próprio Sylvester Stallone, Arnold Schwarzenegger, Van Damme, Bruce Willis, Chuck Norris e outros. A idéia continuava a mesma, porém já muito desgastada. Estes filmes ajudaram a alavancar a carreira destes atores, Stallone e Willis fizeram várias produções e até mesmo Schwarzenegger conseguiu voltar às telonas. No final das contas tudo corria muito bem, até a chegada do terceiro filme.
“Mercenários 3” chega a ser triste de ver, não tem carisma e nenhuma novidade. No processo de produção novos atores foram anunciados: Mel Gibson, Antonio Banderas, Wesley Snipes e Harrison Ford. Ou seja, a expectativa era alta de ver eles atuando juntos e é ai que o ocorre a falha. A premissa da produção é um grupo de caras mais velhos que se juntam para fazer trabalhos sujos em troca de dinheiro, simples. Porém, Stallone teve a brilhante idéia de chamar atores novos e desconhecidos pra filmagem e conseguiu assim estragar a única lógica do filme que era de ter nas telonas atores velhos e conhecidos.
O problema maior é que tal chamada de novos atores acabou aglomerando em algo muito pior, estragar o filme. Primeiramente são muitos atores pra pouco espaço em cena, todos querem aparecer e acrescentar algo só que não tem tempo para isso. Outra, os novatos não têm carisma algum e não acrescentam em nada na história. Que negócio sem nexo o cara estar com os amigos na missão e daí desistir abandoná-los para chamar em seus lugares garotos que nunca tinha visto na vida, simplesmente triste.
E o que dizer da história então? Sem lógica alguma, nada leva a nada e o filme acaba com você se perguntando o que foi que aconteceu ali. Eles resgatam um cara novo, o vilão tem um elo passado com o grupo e agora é do mal, quem ia contra se junta, amigos se fere gravemente e motiva, os abandonados voltam e no fim todos estão juntos. Negócio completamente desnecessário, invés de continuar investindo na volta dos atores antigos e fazer um filme de ação escrachado como foi tão bem feito lá em 2010. Outra falha gigantesca que interferiu diretamente no rendimento do filme e no fracasso nas bilheterias, foi o vazamento da versão concluída na internet quase um mês antes de estrear nos cinemas.
Adalberto Juliatto para o Curitiba Cult
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