Conte até três, respire e eduque.

Não sei dizer ao certo quando as birras começam, mas sei que em algum momento elas vão existir em menor ou maior frequência. Mesmo ainda pequenos os filhos conseguem provocar, testar os nossos limites e nos tirar do sério (deve ter alguém lendo isso e me julgando). O fato é que, sem paciência não se educa, e arrisco até a dizer que acontece exatamente o efeito contrário.

Tenho uma sapequinha de dois anos e meio. E, embora os avós sempre achem que ela está com a razão e que ela ainda é “novinha demais” para entender o castigo e pensar no que fez, eu sou firme quando há a necessidade de castigo.

Já entendi que, mesmo pequenos eles tem um poder incrível de persuasão e que, se você não estiver atento, pronto, fez a vontade. Então, por mais que, na maioria das vezes machuque colocar de castigo eu coloco sem pestanejar. Não adianta, por exemplo, dizer que irá colocar de castigo se não fazer isso. Prometeu cumpra!  Percebi que com este cantinho do pensamento (tema de uma das minhas colunas anteriores) foi algo muito bom.

Outra dica importante é: estar alinhado com o pai ou mãe da criança. Não adianta um dos dois ser firme, falar no castigo, e o outro abraçar o filho(a) e dizer “coitadinho (a)”. Além disso, uma tática no estilo Super Nanny para auxiliar é sempre abaixar para falar olhos nos olhos explicando os motivos do castigo.

Aqui em casa tem dado certo! 😉

 

Bjs

Por Vanessa Maritza
12/08/2015 09h30